O livro é resultado de uma pesquisa sociológica na qual busca-se investigar o significado da ação estudantil na sociedade brasileira, a referência foi a situação do estudante paulista, tendo como maior preocupação analisar o significado dos movimentos de juventude nas áreas subdesenvolvidas.
O autor defende que o comunismo e o cristianismo se aproximam de maneira tal que podem ser comparados como duas religiões. São apresentados um panorama dos princípios mais relevantes do comunismo e do cristianismo.
Os autores buscam chamar atenção para as heresias e a necessidade de combatê-las, pois consideram que quando a inteligência humana é iluminada pela revelação de Jesus Cristo, avança de forma grandiosa, contudo, quando o abandona desvia-se, fatalmente da verdade.
O livro apresenta os resultados de trinta anos de investigação mundial, umas fundamentadas em pesquisas mais detalhadas e sistemáticas, como no caso do Brasil e Colômbia e outras mais superficiais como na África e Ásia. O autor chama atenção para os problemas fundamentais que a humanidade deveria solucionar o mais rápido possível.
Trata-se de um depoimento escrito para atender a solicitação da Editora Civilização Brasileira, tratando das questões das ligas Camponesas, chamando atenção para a reforma agrária no Brasil, em vistas a atender as necessidades do campesinato, contudo, para o autor isso somente será possível se houver uma revolução social.
O livro representa uma tentativa do autor em fazer um entrelaçamento entre a Igreja, que tem como principal missão santificar as almas e torná-las participantes dos bens de ordem sobrenatural, e as necessidades cotidianas dos homens, não apenas referente ao sustento e ao nível de vida, mas também referente à prosperidade e à civilização em seus múltiplos aspectos.