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Arte
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Educação ambiental e antropofagia: estética e política.

Este trabalho de pesquisa busca entender a pluralidade da educação ambiental, em função das diferentes racionalidades que lhe dão sustentação. Entendendo que a degradação ambiental é natural e cultural observamos como a antropofagia oswaldiana se insere como resistência de maneira muito semelhante à Educação Ambiental que tenha no Tratado de Educação Ambiental sua base estética e política, como discurso e prática. A metodologia utilizada para esta pesquisa é de cunho fenomenológico merleau-pontyano no entendimento da percepção individual e de vivências dialógicas. Num cenário de crise socioambiental há respostas de fraco alcance por parte de setores que fazem ou devem fazer educação ambiental (terceiro setor, governo e academia). Ações diferenciadas sugerem inovações dentro de estruturas semelhantes. À diferença entre uma ação e outra denominamos Educação Ambiental Antropofágica.

Forma, símbolo e sintoma: imagens e construção de sentidos.

O texto analisa imagens produzidas por estudantes trabalhadores da Educação de Jovens e Adultos, em aulas de artes visuais. O embasamento teórico constitui-se com noções conceituais mais democráticas para arte (SHUSTERMAN, 1998) e noções formais para análise de imagens (OSTROWER, 1983; FOCILLON, 2012), bem como seus espaços virtuais, de potência e de não saber (DIDI-HUBERMAN, 2005; 2010). Embasa-se em noções de práxis docente investigativa visando transformações sociais e o trabalho como princípio educativo (FREIRE, 1996; GRAMSCI, 1982). Considerando a crise dos paradigmas dos métodos da ciência moderna, como o demonstrado também por Japiassu (1978), de uma forma geral busco orientar minhas investigações em princípios de uma epistemologia transdisciplinar, considerando a razão aberta e o valor das artes para a criação de conhecimentos científicos (MORIN, 2000).

Indústria cultural, arte, ideologia e formação em Adorno.

na concepção de Adorno; Horkheimer (1985), a Indústria Cultural, mediante seus mecanismos ideológicos de intensificação da sua técnica e transformação dos bens culturais em bens de consumo, influencia de forma indelével a relação dos sujeitos com a arte e também com a formação. Este artigo tem como objetivo refletir sobre esses impactos a fim de se compreender como a arte e a “formação cultural” (Bildung) ampla estão diretamente relacionadas com o exercício da liberdade, porém, mediadas pela cultura e pela formação estética dos formadores.