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Política da Educação
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Escola, Estado e Sociedade.

O livro em sua 5ª edição, analisa as “iniciativas governamentais desenvolvidas no campo educacional” e questiona os motivos que levou a “valorizar a educação, desenvolvendo-se uma política em que ela é vista como um dos agentes de institucionalização e fortalecimento do modelo brasileiro? Quais as causas mais profundas dessa “valorização”? Quais as intenções ( explícitas e implícitas) que tal política persegue? Somente uma análise estrutural mais ampla das condições econômicas, políticas e sociais da sociedade brasileira permite responder satisfatoriamente a essas perguntas [...] O presente trabalho pretende contribuir [...] procurando identificar uma perspectiva crítica tanto aos fatores condicionantes da educação quanto às modificações por eles geradas na estrutura da sociedade brasileira”. (palavras introdutórias).

O município de Campo Grande – MS e o conselho municipal de educação no processo de elaboração e implantação do Plano de Ações Articuladas (PAR).

Este artigo apresenta resultados da pesquisa de Mestrado que analisa o papel do Conselho Municipal de Educação do Município de Campo Grande-MS, no processo de elaboração e de implantação do Plano de Ações Articuladas (PAR)

Política de internacionalização na UFMT e o Programa Ciência Sem Fronteiras.

O texto caracteriza o processo de internacionalização na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), ressaltando a inserção do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) no referido processo. Utiliza pesquisa documental para caracterizar a política de internacionalização bem como do CsF na UFMT.

Do contexto nacional ao local: o desenvolvimento curricular na década de 1990 e a distribuição de conhecimentos.

Este texto apresenta algumas análises, ainda em produção para dissertação de mestrado, que incorrem em estudos acerca das complexidades social, epistemológica e ideológica presentes nas estratégias oficiais para a distribuição de conhecimento, organizadas em documentos curriculares, a saber: nacional (1997, 1998a) e; locais (2008 e 2012), estes últimos produzidos por uma rede de ensino de um estado-membro. Nos limites aqui impostos essas análises estão delineadas pelas técnicas da pesquisa bibliográfico-documental. Tal exercício está orientado pela hipótese de que esses documentos, introduzidos pelas reformas educacionais dos anos 1990, são expressões do neoliberalismo educativo na modificação do currículo ao serviço do mercado.

A perspectiva gerencialista nas políticas educacionais contemporâneas: estratégias para a conservação da hegemonia.

A criação dos planos nacionais de educação em alguns pontos caracteriza-se como propostas neoliberais que possibilitam adequações aos interesses burgueses industriais na formação humana e perpetuação do pensamento hegemônico capitalista.