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Ensino Hospitalar
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A narrativa Binje e as autorias de crianças hospitalizadas: um caso ilustrativo.

Esse estudo visa apreender como a criança interage com as significações da narrativa Binje (FREIRE, 2013), analisando os conteúdos das atividades lúdicas desenvolvidas por elas. Para tanto, foram realizadas sessões de contação da história e em seguida, era disponibilizado para a criança a possibilidade de escolher uma atividade para desenvolver junto com a contadora. O referencial teórico têm como base a teoria histórico-cultural de Vigotski (1996; 2009; 2010) e os estudos realizados por Bruner (2002). Foi analisado o caso de uma criança que participou de três sessões de contação. Os dados apontam que o trabalho com a narrativa como suporte para a elaboração de autorias infantis parece ser um instrumento relevante para a promoção de desenvolvimento infantil, ainda que a criança esteja na condição de hospitalização.

A brincadeira no espaço hospitalar.

Na garantia dos direitos infantis dois olhares para o brinquedo e a brincadeira: a brinquedoteca hospitalar e o Brinquedo Terapêutico (BT), mas ambos não retratam o cotidiano social infantil segundo a teoria do brincar. O estudo em andamento propõe conhecer os efeitos da brincadeira e do (BT) nos escolares hospitalizados. O método é do tipo etnográfico. Os dados foram obtidos pelas observações e processados numa contextualização, o que resultou em relato descritivo. A análise foi permeada pela categoria de codificação. Os resultados até aqui indicam que no hospital o brincar constitui rotina prazerosa; a criança estabelece sua própria brincadeira. O BT relaciona-se à brincadeira no processo educacional e é meio de comunicação. Acredita-se que a saúde possa ampliar sua compreensão sobre o significado do Brinquedo nas ações de tratamento das doenças.