Eixo 1: O trabalho discute a formação de professores para atuar na educação do campo, no sentido de avaliar as contribuições dos movimentos sociais no campo. O texto apresenta quem são os sujeitos dos cursos de educação no campo e os sentidos do fazer docente nesta perspectiva. O texto apresenta uma síntese acerca do debate sobre a formação de professores do campo surge no contexto das reivindicações dos movimentos sociais campesinos por políticas públicas para escolas do campo.
O autor aborda no livro o contexto amplo e complexo que vai de 1950 até meados da década de 1960, tratando dos problemas das relações entre a Igreja e a questão agrária no Brasil, do projeto da reforma agrária que a CNBB e a Arquidiocese tentaram realizar com auxilio do Governo Federal. O autor busca fazer uma confrontação da Igreja Católica frente a questão agrária, abordando três ângulos fundamentais: O conceito de reforma agrária apresentado pela Igreja; as ações políticas e sociais da Igreja; e a experiência de reforma agrária na fazenda Conceição.
É um estudo “sobre a questão dos assentamentos rurais de Goiás nos anos 80. O tema é abordado de forma crítica e engajada, apoiado por uma ampla pesquisa bibliográfica e por depoimentos dos próprios assentados. O trabalho analisa ocupações de terra do Mosquito, Rancho Grande e São João da Lavrinha, no município de Goiás; Retiro e Velha, no município de Itapirapuã; e Rio Paraíso, no município de Jataí. (considerações de Barsanufo Gomides Borges).
Carta-relatório da análise sintética e histórica de alguns acontecimentos sobre o sindicalismo rural por Luiz Eduardo Wanderley e que foi lido na reunião do Conselho Diretor Nacional do Movimento de Educação de Base, realizada em agosto de 1964.
Documento apresenta uma definição acerca da consciência histórica, implicações e problemas suscitados por sua noção e também sobre cultura e ideologia. O material é parte da apostila “Conscientização 1962”.
A obra é composta por documentações como “jornais, revistas, relatórios oficiais ou de origem particular [...] em sucessivas oportunidades, foi gravando impressões, críticas, sugestões, apelos. [...] parte substancial deste livro, Miguel Arraes acrescentou um texto intitulado: Atualidade sócio-política e uma Carta de Argel/ Paris, datada de 27 de julho deste ano [1979].
Considerando que a atual sociabilidade, caracterizada como capitalista, não é um mecanismo social imutável, pois a história é construída permanentemente por meio da práxis humana, entendemos que uma nova sociedade, mais justa e menos desigual seja possível, pois a crise do capital se configura como a crise da visão de mundo moderna, mostrando que é possível construir a sociedade a partir de um outro ponto de vista que não seja o do mercado, fundado na propriedade privada e no lucro.