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Sociedade Agrária
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A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital.

A obra apresenta os desafios da educação rural e de acordo com Arroyo (1985) “Maria Teresa [...] nos ajuda a entender essas questões e descobre as raízes do fracasso da escola rural e de sua negação para o homem do campo. [...] o livro mostra caminhos para os que acreditam na construção de um projeto educativo para o trabalhador.

A Igreja e a questão agrária no Centro-Oeste do Brasil, 1950-1968.

O autor aborda no livro o contexto amplo e complexo que vai de 1950 até meados da década de 1960, tratando dos problemas das relações entre a Igreja e a questão agrária no Brasil, do projeto da reforma agrária que a CNBB e a Arquidiocese tentaram realizar com auxilio do Governo Federal. O autor busca fazer uma confrontação da Igreja Católica frente a questão agrária, abordando três ângulos fundamentais: O conceito de reforma agrária apresentado pela Igreja; as ações políticas e sociais da Igreja; e a experiência de reforma agrária na fazenda Conceição.

A questão agrária no Brasil.

“Reúnem-se nesse volume artigos publicados na Revista Brasiliense nos anos que precederam o golpe de 1964. Com o fracasso do pretendido milagre desenvolvimentista reabre-se a perspectiva para a retomada dos legítimos e fundamentais temas da política sócio-econômica brasileira em que se destaca a questão agrária.” (Palavras do Autor).

A revanche camponesa.

É um estudo “sobre a questão dos assentamentos rurais de Goiás nos anos 80. O tema é abordado de forma crítica e engajada, apoiado por uma ampla pesquisa bibliográfica e por depoimentos dos próprios assentados. O trabalho analisa ocupações de terra do Mosquito, Rancho Grande e São João da Lavrinha, no município de Goiás; Retiro e Velha, no município de Itapirapuã; e Rio Paraíso, no município de Jataí. (considerações de Barsanufo Gomides Borges).

Caminhos de Goiás: da construção da decadência aos limites da modernidade.

“O autor questiona as representações de pobreza e decadência que definiram a historicidade da região. Mais do que simples fonte histórica, a literatura produzida pelos viajantes assumiu a posição de verdade inconteste na produção historiográfica local. A ideia de decadência e estagnação, elevada à dimensão de conceito, transformou mais de um século de história em pó, como se o testemunho da pobreza de uma região significasse a negação de sua existência histórica. [...] expõe a maneira pela qual se construiu a ideia de urbanidade em uma sociedade predominantemente agrária” (palavras de Noé Freire Sandes).

Campesinato Goiano: três estudos.

É um estudo de atualização do conhecimento antropológico em Goiás. Os artigos que compõem o livro abrangem questões relativas à organização de sistemas de parentesco, formas de acesso à terra, seu uso e ideologia camponesa. Os autores são professores da Universidade Estadual de Campinas e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. (editor)

Conversações com Arraes.

A obra é composta por documentações como “jornais, revistas, relatórios oficiais ou de origem particular [...] em sucessivas oportunidades, foi gravando impressões, críticas, sugestões, apelos. [...] parte substancial deste livro, Miguel Arraes acrescentou um texto intitulado: Atualidade sócio-política e uma Carta de Argel/ Paris, datada de 27 de julho deste ano [1979].

Coronel, Coronéis.

“O estudo que se segue é na análise do processo de ruptura da sociedade agro pecuária do Nordeste brasileiro, feita através de pesquisa de quatro casos recentes de domínio econômico, social e político do coronelismo. [...] Dois deles se situam em área do alto sertão nordestino; os dois outros, na faixa sub-úmida de transição para o sertão – o agreste- onde a sociedade agro pastoril, adquire conotações particulares, em alguns casos, sensivelmente diferentes das mais tipicamente sertanejas. (Autores)
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