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Poemas para rezar.

Em sua 20ª edição, aborda de acordo com o autor “a vida de militantes, rapazes e moças, oferecida a Deus dia após dia[...]um conjunto de orações com um ou mais textos das Escrituras para dar aos militantes,[...] o gosto de se debruçar sobre o Evangelho e nele achar o alimento para sua vida quotidiana.

Igreja e ideologias na América Latina segundo Puebla.

O autor busca nessa obra, fazer uma análise pautada no documento de Puebla, da posição da Igreja frente as ideologias existentes na América Latina, entre elas: o capitalismo Liberal, o coletivismo marxista e a ideologia da segurança nacional. O autor analisa o projeto de libertação cristã para América Latina.

Batismo de Sangue.

Um dos mais tocantes e importantes relatos sobre os horrores da ditadura militar, Batismo de sangue é acrescido de informações novas e relevantes. Frei Betto, o autor deste documento histórico, compartilha suas descobertas recentes sobre as circunstâncias da morte de Carlos Marighella, líder da Ação Libertadora Nacional (ALN) assassinado em 1969. Fica ainda mais forte a tese de que aquele crime fora planejado de modo a não apenas eliminar o maior inimigo do regime militar, mas também jogar a esquerda contra os frades dominicanos, enfraquecendo a oposição à ditadura. Do dia para a noite, os religiosos passaram de colaboradores da guerrilha a traidores, graças a uma farsa muito bem tecida pelo Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Deops). É o que diz Frei Betto nesta que ele atesta ser a versão definitiva de sua obra, vencedora do Prêmio Jabuti de melhor livro de memórias de 1982.

Governo Goulart e o Golpe de 64.

A obra em sua 10ª edição apresenta “um dos momentos mais significativos da história política brasileira. A política deixava de ser privilégio do Parlamento e do Executivo e invadia as fábricas, as ruas, o campo e os quartéis. Para os conservadores, foram tempos de “subversão” e “caos social”. Para outros, foi um tempo mais criativo e mais inteligente para o país. O golpe político-militar de 1964 visou esclarecer esse processo político de crescente mobilização popular. Um golpe contra o povo e a democracia brasileira” (palavras contra capa).

Pequizeiros em flor.

A obra “mistura história dos costumes da cidade de Goiás, a fundação de Trindade, a revolução de 30, fundação e batismo cultural de Goiânia, são fatos autênticos, bebidos nas melhores fontes da história goiana [...] com diálogos entre vultos históricos” as falas são fictícias.

Educação e desenvolvimento social no Brasil.

O livro em sua 7ª edição, “consta de 5 capítulos, escritos como ensaios autônomos, guardando, entretanto, uma estreita relação entre si. O primeiro capítulo, A educação e a construção de uma sociedade aberta, apresenta a origem histórica, no pensamento liberal, da ideologia que atribui à educação o papel de instrumento de equalização de oportunidades. [...] O segundo capítulo , Educação e distribuição da renda, contém uma crítica ...ao processo de concentração de renda ocorrido no Brasil. [...] O terceiro capítulo, A escolarização desigual, procura mostrar que as crianças oriundas da classe trabalhadora tem menos chance de ingressar na escola[...] O quarto capítulo, O desempenho desigual, mostra como a situação de fome das crianças da classe trabalhadora determina seu baixo desempenho escolar, culminando na evasão[...]Finalmente, o quinto capítulo, Política Educacional: contenção e liberação, analisa as medidas do Estado no campo Educacional, bem como em certos mecanismos empresariais. Palavras do autor.

História da ação popular: da JUC ao PCdoB.

O Livro conta a história da Ação Popular, criada três anos antes do Golpe militar, em 1971 por setores progressistas ligados à Igreja Católica. O autor ao escrever o Movimento busca não apenas resgatar uma experiência, mas mostrar que os problemas vividos na AP em suas lutas ideológicas têm atualidades no Brasil de hoje. O autor faz um relato que debate os principais problemas ideológicos com que se defrontou a esquerda brasileira de 1961 a 1972.

Escola, Estado e Sociedade.

O livro em sua 5ª edição, analisa as “iniciativas governamentais desenvolvidas no campo educacional” e questiona os motivos que levou a “valorizar a educação, desenvolvendo-se uma política em que ela é vista como um dos agentes de institucionalização e fortalecimento do modelo brasileiro? Quais as causas mais profundas dessa “valorização”? Quais as intenções ( explícitas e implícitas) que tal política persegue? Somente uma análise estrutural mais ampla das condições econômicas, políticas e sociais da sociedade brasileira permite responder satisfatoriamente a essas perguntas [...] O presente trabalho pretende contribuir [...] procurando identificar uma perspectiva crítica tanto aos fatores condicionantes da educação quanto às modificações por eles geradas na estrutura da sociedade brasileira”. (palavras introdutórias).

Educar para transformar.

O autor faz um estudo analítico de aspectos do Movimento de educação de Base (MEB), no período de 1961 a 1965, movimento considerado pelo autor como um dos mais importantes na história das transformações sociais do Brasil. Mostra como o trabalho do MEB foi eficaz na capacitação e conscientização dos alunos, monitores e animadores do campo.
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