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História de Goiás.

A obra em sua 6ª ed. apresenta do ponto de vista didático, uma visão global do processo histórico em Goiás. Trabalha com os períodos que envolveram a mineração, expansão e povoamento agropastoril. (palavras do editor).

Batismo de Sangue.

Um dos mais tocantes e importantes relatos sobre os horrores da ditadura militar, Batismo de sangue é acrescido de informações novas e relevantes. Frei Betto, o autor deste documento histórico, compartilha suas descobertas recentes sobre as circunstâncias da morte de Carlos Marighella, líder da Ação Libertadora Nacional (ALN) assassinado em 1969. Fica ainda mais forte a tese de que aquele crime fora planejado de modo a não apenas eliminar o maior inimigo do regime militar, mas também jogar a esquerda contra os frades dominicanos, enfraquecendo a oposição à ditadura. Do dia para a noite, os religiosos passaram de colaboradores da guerrilha a traidores, graças a uma farsa muito bem tecida pelo Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Deops). É o que diz Frei Betto nesta que ele atesta ser a versão definitiva de sua obra, vencedora do Prêmio Jabuti de melhor livro de memórias de 1982.

Rosa negra: os agrestes também verdejam.

O livro relata a vivência do autor na AP, com versão simpática a Paulo Wright e crítica aos personagens Saidi, Batista e Bispo, inspirados provavelmente em Aldo Arantes, Haroldo Lima e Duarte Pereira, como este último escreveu à mão nas páginas de seu exemplar da obra.

Poemas para rezar.

Em sua 20ª edição, aborda de acordo com o autor “a vida de militantes, rapazes e moças, oferecida a Deus dia após dia[...]um conjunto de orações com um ou mais textos das Escrituras para dar aos militantes,[...] o gosto de se debruçar sobre o Evangelho e nele achar o alimento para sua vida quotidiana.

Chão vermelho.

Em sua 3ª edição, aborda Goiânia “sob o ponto de vista das esperanças e sentimentos de sua camada popular, trata [...] sobre gente pobre, operários, prostitutas, estudantes, donas de casa, soldados de baixíssima patente, esses são os protagonistas deste primeiro romance de Goiânia”. Citado pelo Editor.

Coronelismo em Goiás.

“É um significativo trabalho de investigação histórica e sociológica que retrata o domínio exercido pela figura do “coronel”, como expressão política, econômica e social de uma época, no marco do seu território de influência [...] nos leva a entender o significado da condição periférica imposta ao Estado de Goiás pela política do governo central da República, como atitude de descaso com a unidade federada, em forma de isolacionismo”. (Horieste Gomes).

Caminhos de Goiás: da construção da decadência aos limites da modernidade.

“O autor questiona as representações de pobreza e decadência que definiram a historicidade da região. Mais do que simples fonte histórica, a literatura produzida pelos viajantes assumiu a posição de verdade inconteste na produção historiográfica local. A ideia de decadência e estagnação, elevada à dimensão de conceito, transformou mais de um século de história em pó, como se o testemunho da pobreza de uma região significasse a negação de sua existência histórica. [...] expõe a maneira pela qual se construiu a ideia de urbanidade em uma sociedade predominantemente agrária” (palavras de Noé Freire Sandes).
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