Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social.
Com objeto digital
Opções de pesquisa avançada
Esta pesquisa surgiu do desejo em continuar refletindo sobre o tema: inclusão de alunos com deficiência, já estudado durante o Curso de Mestrado e, agora, adentrando no espaço escolar, tendo como foco central as práticas pedagógicas. A experiência profissional, também, instigou a pesquisadora a analisar as vivências entre os atores escolares e a prática pedagógica de inclusão dos alunos com deficiência na rede pública municipal de ensino.
De acordo com Costa e Andrade (2013), vários autores têm sustentado que, acoplada a objetivos sociais emergentes, uma variedade de pedagogias tem tomado corpo e entrado em funcionamento desde meados da segunda metade do século XX.
Durante a experiência com a educação de Jovens e Adultos, foram os jovens que me guiaram a repensar as práticas pedagógicas e sua relação com o pertencimento negro na escola.
Tendo em vista que o ensino de jovens e adultos é de suma importância no cenário educacional em que se encontram, torna-se um fator relevante inseri-los no contexto social. Diante isso, destaca-se o princípio constitucional de uma educação inclusiva para todos que mostra um caminho para o desenvolvimento de todas as pessoas, em todas as idades, sem discriminar negativamente os indivíduos nem prejudicar o processo de apropriação de conhecimentos.
O Trabalho selecionado apresenta a síntese de uma pesquisa que ressalta as pesquisas na área da Educação de Jovens e Adultos – EJA vem crescendo ao longo da última década, contribuindo para a elaboração de ações que visem o resgate da cidadania e a inclusão social de uma população que não pode usufruir do seu direito à educação em idade dita regular.
A imagem da mulher vem sendo construída, ao longo da história, sob o ambíguo prisma masculino que, ora expressa repulsa, ora amor e admiração, transitando entre a pureza e a santidade, representada pela figura da Virgem Maria, como também, entre o perigo e o pecado, cuja representação teve como foco Eva, mulher que se utilizou de artimanhas para levar Adão, isto é, o homem, à sua destruição.
O debate em torno da educação tem se ampliado, assim como as discussões sobre o papel que ela exerce para a formação dos sujeitos. Frente a uma miríade de transformações, a educação precisa se (re)inventar e intentar novos modos de agir, constituindo caminhos inovadores para o aprendizado do educando. Tendo na diversidade a base para a compreensão de realidades tão distintas ela pode lançar mão de ‘saberes do senso comum’ a fim de promover o ensino-aprendizagem.
Este texto ressalta dados alusivos ao envolvimento de estudantes surdos com a chamada cultura surda e o resultado dessa ação na convivialidade entre os pares.