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Racismo
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Ser docente negra: trajetória das docentes migrantes em Lucas do Rio Verde-MT.

O Presente artigo trata-se de pesquisa de mestrado em andamento sendo desenvolvida no Grupo do (NEPRE)/PPGE/UFMT. Tem por objetivo investigar como se dá a percepção das professoras negras em relação ao preconceito e discriminação racial no cotidiano escolar. Os sujeitos da pesquisa são professoras negras da rede municipal de ensino de Lucas do Rio Verde – MT. A metodologia utilizada teve uma abordagem qualitativa, a partir de entrevista semiestruturada embasada pela revisão bibliográfica. Resultados ainda que parciais constataram que os marcadores da discriminação racial baseiam-se na cor da pele, tipo de cabelo causando consequências negativas como adoecimento, preconceito, discriminação racial e racismo.

Abordagem policial militar no contexto etnicorracial.

Este trabalho é parte de uma pesquisa detalhada sobre abordagens policiais e relações etnicorraciais: um estudo sobre concepções, saberes e práticas de policiais militares de Mato Grosso, e tem como objetivo analisar a prática das abordagens operacionais da Polícia Militar enfatizando as relações verbais, sociais e físicas durante as operações realizadas, seja do ponto de vista preventivo ou repressivo. O artigo trabalha com dados extraídos de vinte questionários realizados com policiais de duas unidades, uma de Cuiabá-MT e outra de Várzea Grande-MT. Utilizando os discursos, foi possível caracterizar evidencias de práticas preconceituosas e discriminatórias. Na polícia ostensiva a característica do sujeito a ser abordado é descrito como homem de pele escura, tatuagens, normalmente de classe baixa.

O espaço do policial militar feminino negro nos setores profissionais da polícia militar do Estado de Mato Grosso.

Este estudo faz parte de uma pesquisa detalhada sobre o espaço do policial militar feminino negro nos setores profissionais da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso: um estudo sobre concepções, vivências, saberes e ocupação do espaço da policial feminina negra na instituição. Tem como objetivo analisar a ocupação do espaço do policial feminino negro nos setores profissionais da Polícia Militar. O artigo trabalha com dados extraídos de quinze entrevistas realizadas com policiais de três unidades, duas em Cuiabá-MT e uma em Várzea Grande-MT, e observação em Unidades policiais e na Arena pantanal. Utilizando o recurso dos discursos e da observação foi possível caracterizar evidencias de ocupação de espaço profissional com práticas preconceituosas e discriminatórias.

Educação, desigualdades raciais e racismo institucional: reflexos na educação básica da população negra.

O presente texto, intitulado: EDUCAÇÃO, DESIGUALDADES RACIAIS E RACISMO INSTITUCIONAL: reflexos na Educação Básica da população negra. Tem como principal objetivo promover a reflexão sobre as delimitações da pesquisa e ampliar as possibilidades de reflexão e análise das informações que estão sendo coletadas por intermédio de uma pesquisa em desenvolvimento no âmbito escolar de uma escola pública da rede estadual do estado. Nesta perspectiva oferece uma abordagem sobre o alargamento das desigualdades raciais dentro da sociedade, sobretudo, na educação brasileira em decorrência do racismo institucional, legitimado pelo Estado.

Entraves para a formação de professores para uma educação das relações étnicos raciais.

Neste trabalho, propõe-se uma reflexão acerca da permanência na crença no mito da democracia racial entre professores da Educação Básica em contextos de formação continuada, entre eles, o projeto “Sala do Educador”,da Secretária de Estado de Educação – SEDUC/MT e cursos relacionados à temática “Relações Raciais”. Os sujeitos da pesquisa são professores da rede estadual de ensino Mato Grosso, sendo que um grupo foi observado na cidade de Cuiabá e o outro em Guarantã do Norte.Verificouse que muitos professores ignoravam um amplo conjunto de conhecimentos acerca das questões raciais no Brasil, produzidos no âmbito das pesquisas na área, bem como suas falas evidenciam uma forte crença no mito da Democracia Racial. Além de repetidamente expressarem a crença na auto-discriminação do negro. Auto-discriminação, Estigmatização; Discriminação racial.

Contribuições de docentes de história para pensarmos o combate à desigualdade e ao racismo na escola.

O artigo propõe mostrar as maneiras que professores contribuem para pensarmos o combate à desigualdade e ao racismo no contexto da educação escolar. Foram interpretadas entrevistas semiestruturadas concedidas por oito docentes de História. O racismo é discutido em relação às diferentes desigualdades na sociedade capitalista. Percebeu-se a persistência dos processos desiguais interferindo na escola, mas também os empenhos coletivos de professores de História a fim de amenizar e diminuir o racismo, a discriminação, o preconceito e a exclusão nas relações cotidianas. Tais atitudes são de grande valia, porque se referem a uma postura comprometida de enfrentamento diante de situações causadoras de sofrimento nos alunos.

Estudantes africanos no Brasil: a descoberta do racismo.

Gilberto Freyre inaugurou no seu livro “Casa Grande e Senzala” (Freyre, 1980) o que viria a ser conhecido como “democracia racial”. Essa idéia defende a não existência do racismo no Brasil em comparação a outras sociedades reconhecidamente racistas, como é o caso dos Estados Unidos.

A implementação da Lei 10.639/03 no município de Vitória da Conquista/BA: tensões, limites e possibilidades.

O racismo brasileiro historicamente se apresentou de forma silenciosa e dissimulada em função dos processos de branqueamento e pelo mito da democracia racial assimilado no imaginário social da população brasileira.
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