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Educação
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O atendimento educacional às pessoas com altas habilidades/superdotação na perspectiva materialista-histórica dialética do sistema capitalista.

O presente artigo tem por objetivo discutir o tema atendimento educacional especializado às pessoas com altas habilidades/superdotação a partir referencial teórico materialista-histórico no qual realizo a pesquisa da dissertação. A partir desse referencial faremos um percurso sobre alguns acontecimentos relacionados à educação e as altas habilidades, no contexto social, econômico e histórico, pois os fatos que emergem com um tema só têm sentido na medida em que são referenciados a uma totalidade que expressa as necessidades do nosso tempo. A ideologia desenvolvida pelas competências e habilidades, não pode ser entendida fora da lógica da divisão do trabalho, mas deve ser analisada dentro das relações sociais e no valor de mercado que as mesmas têm para o capital.

Educação, desigualdades raciais e racismo institucional: reflexos na educação básica da população negra.

O presente texto, intitulado: EDUCAÇÃO, DESIGUALDADES RACIAIS E RACISMO INSTITUCIONAL: reflexos na Educação Básica da população negra. Tem como principal objetivo promover a reflexão sobre as delimitações da pesquisa e ampliar as possibilidades de reflexão e análise das informações que estão sendo coletadas por intermédio de uma pesquisa em desenvolvimento no âmbito escolar de uma escola pública da rede estadual do estado. Nesta perspectiva oferece uma abordagem sobre o alargamento das desigualdades raciais dentro da sociedade, sobretudo, na educação brasileira em decorrência do racismo institucional, legitimado pelo Estado.

Educação e oralidade no oeste africano pela representação de Amadou Hampaté Bâ.

O trabalho tem como objetivo responder qual o papel da oralidade na educação do oeste africano, tendo como objeto principal de investigação as ideias sobre educação e oralidade contidas na obra Amkoullel, o menino fula do filósofo e mestre tradicional do Mali, Amadou Hampaté Bâ. De acordo com o historiador de Burkina Faso, Joseph Ki Zerbo, a oralidade ao lado da escrita e da arqueologia, tendo como ciências auxiliares a linguística e a antropologia, forma o material de pesquisa do historiador que investiga o continente africano. Em nossa pesquisa buscamos perceber o papel que a tradição oral desempenha na formação do homem africano. Esta pesquisa justifica-se também pela necessidade de ampliar os conhecimentos sobre o continente africano, já pensando na Lei Federal 10.639 de 2003, que institui a obrigatoriedade do ensino da história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas do país. Deste modo, compreender melhor a África, também é reconhecer com mais coerência a formação do nosso povo e suas