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Gênero
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Príncipes e princesas: significações de gênero em brincadeiras de faz-de-conta na educação infantil.

Este trabalho origina-se de uma pesquisa que teve como objetivo investigar significados de gênero que têm sido construídos, por crianças e professoras, em vivências escolares de brincadeiras na educação infantil. A partir de videogravações de várias situações de brincadeira no cotidiano de duas turmas de maternal de uma escola municipal do interior do Estado de São Paulo.

Relações entre gênero e letramento nos cursos de licenciatura em letras e pedagogia: uma problematização inicial.

Este texto apresenta parte das reflexões realizadas em uma pesquisa de mestrado em andamento, e procura investigar as relações existentes entre gênero e letramento, nos cursos de Licenciatura em Letras e Pedagogia de uma universidade da região sul do Brasil.

Homoafetividade também frequenta a escola, mas por favor não assuma a sua homossexualidade pois você pode ter prejuízos à sua imagem.

O artigo discute homoafetividade e homofobia em escolas públicas do Vale do Itajaí‐SC, uma vez que as questões de gênero perpassam toda a História até os dias atuais e encontra‐se a sexualidade inserida nos corpos e espaços escolares. O campo de pesquisa faz‐se na escola justamente por ser ela uma instituição que permite a socialização, não podendo estar alheia a problemática do preconceito e violência.

Identidades de gênero e infância: erotização e pedofilização dos corpos na contemporaneidade.

O presente trabalho teve como primordial foco de estudos a produção das identidades de gênero femininas infantis escolarizadas marcadas pelo processo de pedofilização como prática social contemporânea. O estudo empreendido buscou responder a seguinte questão: de que forma as práticas de uniformização escolar infantil interferem no modo como as meninas investem, em seus corpos, padrões estéticos e corporais de embelezamento na constituição de suas identidades de gênero?

A biopolítica dos corpos: práticas de governo e representações de gênero em manuais alimentares para portadores de HIV/AIDS presentes nas escolas.

Este artigo discute os aparatos discursivos e imagéticos da cartilha “Alimentação e nutrição para pessoas que vivem com HIV/AIDS”, do Ministério da Saúde (2006), distribuída nas escolas e órgãos da saúde. Com fundamentação teórica de Michel Foucault sobre saber‐poder, analisa como tais aparatos contribuem para a constituição de subjetividades, autocontrole, disciplina, representações de gênero.

Blogando práticas educativas e tecendo saberes: jovens grafiteiras e questões de gênero em movimento.

A participação das jovens no espaço virtual (blog) e sua organização em um coletivo surgiu como estratégia para fortalecer a participação das mulheres no âmbito do movimento hip hop. Nossa proposta de trabalho objetivou analisar a atuação das jovens grafiteiras no espaço virtual (blog), considerando as práticas educativas desse coletivo no que colaboram - via estratégias de cyberativismo - para dar visibilidade as desigualdades de gênero no interior do movimento hip hop.

Magistério no campo: influências na escolha da profissão e implicações de gênero na prática docente.

Nos diferentes momentos sócio-históricos e políticos, a mulher é marcada pelas relações de poder, por conflitos e contradições que carregam estereótipos, formando estigmas de desvalorização em sua trajetória pessoal e profissional. Entretanto, ela tem resistido a todas as discriminações impostas pela diferença de sexo, buscando a ocupação de novos espaços nas relações de trabalho, como direito conquistado, vislumbrando participação igualitária na cultura das relações de poder e a atuação em quaisquer profissões.

Gênero e docência no currículo dos "filmes de escola/educação": apresentando uma pesquisa em curso.

De acordo com Costa e Andrade (2013), vários autores têm sustentado que, acoplada a objetivos sociais emergentes, uma variedade de pedagogias tem tomado corpo e entrado em funcionamento desde meados da segunda metade do século XX.

Cenas escolares vivenciadas por travestis: desafios à formação docente.

As lembranças relatadas e vivenciadas pelas travestis no espaço escolar nos dizem e indicam possibilidades de tencionar a formação docente. Este trabalho apresenta reflexões acerca das cenas escolares vividas e expressadas, por travestis da cidade de Ituiutaba/MG, de forma a demarcar alguns processos de regulação de suas condutas, discriminações e os modos de subjetivação. Utilizamos a perspectiva metodológica da pesquisa qualitativa, realizando entrevistas semiestruturadas. As informações foram analisadas fundamentando-se na técnica de Análise de Conteúdo. As análises evidenciam que as relações entre a escola e as experiências da travestilidade estabelecem-se no campo do estranhamento e da tensão, ocasionando a rejeição e a exclusão desses sujeitos, por meio das violências e práticas pedagógicas, associadas às regulações e normatizações de suas condutas.

Gênero e Ambiente na Percepção das jovens mulheres da Comunidade Quilombola de Mata Cavalo.

Os quilombos no Brasil são marcados por lutas ao território e resistências, e se configuram como espaço de construção de identidades, e expoente da cultura afro-brasileira e de enfrentamento as agruras de um mundo ocidental, branco, machista e capitalista.
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