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Sexualidade
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Emancipação social e exclusão no cotidiano escolar: a homofobia e sua influência nas tessituras identitárias.

Esta pesquisa teve como objetivo entender como os processos de exclusão ocorridos nos/dos/com os cotidianos de uma escola pública influenciam nas tessituras identitárias de estudantes com orientação homossexual e dos demais alunos que praticam ou assistem aos procedimentos de exclusão.

As propostas curriculares do estado de São Paulo e a educação sexual: uma análise sobre a produção de sentido das sexualidades.

O artigo analisa as iniciativas de inclusão da educação sexual no currículo escolar, e como trabalhando com entrevistas com professoras e professores para então delinear nosso objeto de pesquisa que é diversidade sexual no amplo campo da educação sexual formal.

Produção de narrativas audiovisuais e as redes de conhecimentos e significações sobre gênero e sexualidade tecidas na formação de professores.

Eixo 8. Esta pesquisa nos/com os cotidianos de uma turma do curso de Pedagogia da UERJ se propõe a investigar as redes de conhecimentos e significações sobre gênero e sexualidades tecidas pelas estudantes nos espaçostempos de formação dentrofora da universidade com a produção de narrativas audiovisuais.

Gênero e sexualidade como produção discursiva: questões curriculares da educação em direitos humanos.

Eixo 8. o texto aborda a questão de gênero e sexualidade segundo o entendimento de que os padrões de feminino e masculino são enunciações discursivas constituídas em um campo de disputa que envolve poder, no qual a hegemonia instituída não é absoluta ou permanente.

Homoafetividade também frequenta a escola, mas por favor não assuma a sua homossexualidade pois você pode ter prejuízos à sua imagem.

O artigo discute homoafetividade e homofobia em escolas públicas do Vale do Itajaí‐SC, uma vez que as questões de gênero perpassam toda a História até os dias atuais e encontra‐se a sexualidade inserida nos corpos e espaços escolares. O campo de pesquisa faz‐se na escola justamente por ser ela uma instituição que permite a socialização, não podendo estar alheia a problemática do preconceito e violência.

Um processo singular de subjetivação: de bicha preta favelada a professor universitário.

Neste trabalho, são apresentados alguns discursos normativos que interpelam um personagem – construído como sujeito de pesquisa a partir da interlocução da autora com um grupo de professores – tentando fixá‐lo em identidades e posicioná‐lo socialmente. A partir de sua experiência em alguns espaços de formação são discutidas questões referentes às identidades sexuais e raciais.

Seria azul a cor mais quente? Reflexões sobre hetero e homonormatividades no filme de Abdellatif Kechiche.

O presente artigo integra uma pesquisa que busca discutir a homossexualidade feminina na juventude veiculada em alguns artefatos culturais, dentre estes filmes e blogs. O filme Azul é a Cor Mais Quente (2013) foi o objeto de análise, mais especificamente, as personagens Adele e Emma, buscando perceber quais discursos sobre gêneros e sexualidades o filme oferece para pensarmos a homossexualidade feminina.

Educação sexual: do olhar de assombro e estranheza para o encontro com a beleza e com a surpresa.

Este artigo tem o objetivo de refletir sobre a prática docente e a educação para a sexualidade utilizando um livro de história infantil que conta a trajetória, descrita por um aluno, de uma professora que ele considera encantadora, Maísa.

Concepções dos adolescentes sobre sexualidade a paritir do diálogo com a educação popular em saúde.

Discutir a adolescência requer uma sensibilidade interdisciplinar, pois se deve observar a mesma não apenas como uma fase da vida biológica, mas também como um fenômeno social onde se permeia um amplo contexto histórico e cultural que tem origem nas relações sociais. Conceitualmente a adolescência pode ser definidae interpretada a partir de diversas concepções, uma vez que trata de uma etapa ou fase da vida humana marcada pelo crescimento e desenvolvimento físico, além de grandes transformações biopsicossociais.

Kit anti-homofobia: o que os sujeitos falam e suas ressonâncias à educação sexual.

Com o advento da internet, e sua popularização, os espaços de informação e interação sofreram reconfigurações que veem corroborando com a constituição e produção de novos sujeitos na contemporaneidade, marcados e demarcados pelos diferentes discursos que os interligam e desterritoriza-os nas redes flexíveis e contingentes. Hoje os sujeitos não apenas leem e pesquisam na internet, como também produzem informações que tem efeitos sobre os outros sujeitos e, consequentemente, sobre seus corpos.
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