Eixo 3. Este trabalho investigou como a escola, enquanto espaço sociocultural, relaciona-se com a diversidade histórico-cultural na qual se encontra. A finalidade da pesquisa foi perceber se a diversidade local alcançava o trabalho com a temática racial em sala de aula, e como a escola abordava Lei nº 10.639/03.
Eixo 3. Os autores apresentam os aspectos mais relevantes que se destacam na dissertação de mestrado desenvolvida e defendida- em Fevereiro de 2014- enquanto discente do programa de Pós Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares da UFRRJ.
Eixo 3. Este texto é resultado de uma investigação cujo objetivo principal foi compreender como é realizado o trabalho pedagógico sobre a temática da diversidade étnico-racial em duas escolas privadas confessionais do município de Belo Horizonte, ou mais especificamente, como a Lei nº 10.639/03 está sendo incorporada nas práticas educativas dessas instituições.
Eixo 3. Este é um trabalho de investigação e comparação do ensino da história e cultura afro-brasileiras e africanas por meio de entrevistas junto ao corpo docente de uma escola pública e uma privada da cidade de São Paulo, observação das práticas pedagógicas .
Eixo 3. O estudo tem como proposta abordar a juventude negra e suas estratégias para construção da identidade étnico-racial no conjunto habitacional Palmital localizado na periferia da cidade de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte. Na primeira parte discorre-se sobre a história do conjunto habitacional Palmital, buscando resgatar o processo de instalação do conjunto na região e os seus impactos na experiência juvenil. A segunda parte abordará o que é ser jovem negro no Palmital, mostrando as estratégias utilizadas de uma juventude que tem na origem e no contexto atual do bairro barreiras para seu desenvolvimento. Parte-se da perspectiva de que a construção da identidade negra está intimamente relacionada ao enfrentamento desses problemas.
O texto objetiva identificar e compreender quais as estratégias desenvolvidas pelos profissionais da educação na construção/ação de práticas pedagógicas voltadas na direção da implementação da Lei 10.639/03 e de suas Diretrizes em uma escola de Educação de Jovens e Adultos da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte.
O presente trabalho busca conhecer as narrativas dos discentes do Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR/UFAM) Curso de Pedagogia em relação presença de alunos indígenas em escolas urbanas.
Neste trabalho, propõe-se uma reflexão acerca da permanência na crença no mito da democracia racial entre professores da Educação Básica em contextos de formação continuada, entre eles, o projeto “Sala do Educador”,da Secretária de Estado de Educação – SEDUC/MT e cursos relacionados à temática “Relações Raciais”. Os sujeitos da pesquisa são professores da rede estadual de ensino Mato Grosso, sendo que um grupo foi observado na cidade de Cuiabá e o outro em Guarantã do Norte.Verificouse que muitos professores ignoravam um amplo conjunto de conhecimentos acerca das questões raciais no Brasil, produzidos no âmbito das pesquisas na área, bem como suas falas evidenciam uma forte crença no mito da Democracia Racial. Além de repetidamente expressarem a crença na auto-discriminação do negro. Auto-discriminação, Estigmatização; Discriminação racial.
Essa pesquisa tem como proposta realizar uma releitura da abordagem da Lei n. 10.639/03, utilizamos como caminhos metodológicos, entrevistas com profissionais que estão ligados ao contexto educacional e que experenciam cotidianamente as possibilidades, iniciativas e entraves da aplicabilidade da referida lei. Objetivamos entender como a lei n.10.639/03 se articula ao currículo escolar, bem como a compreensão de educadores (as) da Educação Infantil sobre a relevância da abordagem da temática étnico-racial no processo ensino-aprendizagem, destacamos a fala de uma educadora em especial por apresentar suas opiniões e concepções sobre o processo de implementação, bem como, apontar caminhos para a realização de um trabalho significativo em relação à educação para as relações étnico-raciais.