Eixo 1. Este trabalho apresenta debates acerca dos efeitos da instalação do Curso de Licenciatura em Educação do Campo (LEC) na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, a partir da analise das relações entre os atores envolvidos neste processo e a interação dos movimentos sociais com a Instituição.
A partir de fundamentos teórico-metodológicos do materialismo histórico, o objetivo deste artigo é analisar as dimensões educativas da experiência de trabalho de um grupo de trabalhadores e trabalhadoras que se associam para garantir a reprodução ampliada da vida.
Eixo 1. O texto apresenta uma síntese das experiências produzidas no ProJovem Campo – Saberes da Terra e uma reflexão acerca dos desafios da Educação do Campo na interface com a EJA integrada a Educação Profissional que neste Programa.
A obra “narra a formação do povoado de Santa Rita e a sequência de acontecimentos de motivação amorosa e política que quebram a rotina do vilarejo, [...] retrata com fidelidade o universo sertanejo: tipos humanos, costumes, crenças, ecologia [...] estruturado em capítulos curtos [...] personagens expressivos, retirados do povo e do meio rural; equilíbrio entre a seriedade dos dramas sociais e humanos”.
Este trabalho problematiza a identidade dos sujeitos do campo e as práticas pedagógicas de 09 escolas do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), todas localizadas no campo na região Metropolitana de Curitiba, Piraquara‐ Paraná. Percebe‐se que as discussões acerca da educação do campo estão presentes nos movimentos sociais que lutam por uma educação mais digna e voltada à formação humana e que só será possível através do diálogo e envolvimento da própria comunidade nessa (re) construção.
Trata-se de um depoimento escrito para atender a solicitação da Editora Civilização Brasileira, tratando das questões das ligas Camponesas, chamando atenção para a reforma agrária no Brasil, em vistas a atender as necessidades do campesinato, contudo, para o autor isso somente será possível se houver uma revolução social.