A prática da leitura e da escrita para os alunos indígenas tem sido um constante desafio. Oriundos de línguas ágrafas, em sua maioria, os indígenas encontram-se em situação de transição, pois, a partir da educação formal, os símbolos e as letras tornaram-se elementos fundamentais para o conhecimento dos códigos não indígenas, bem como para a sua ascensão individual e coletiva. Na perspectiva dos Estudos do Letramento, este trabalho tem como objetivo refletir sobre a leitura e a escrita no contexto indígena, em especial para os alunos Guarani, Kaiowá e Terena localizados na região da Grande Dourados, no estado do Mato Grosso do Sul.
O presente trabalho se insere na chamada modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA), conforme a LDB nº 9394/96 (Título V; capítulo II; Seção V; Art.37). Apresentamos os resultados finais de uma pesquisa, que tem como objetivo investigar as concepções de professoras sobre a alfabetização/letramento na educação de jovens e adultos.
Com a implantação do Programa Brasil Alfabetizado, na sua primeira versão, aberto a todos os grupos que assim o desejassem, muitas Igrejas apresentaram suas propostas e abriram turmas.
O reconhecimento da Educação de Jovens e Adultos (EJA), enquanto um campo educacional comprometido com o desenvolvimento social e intelectual dos sujeitos que não tiveram acesso ou não complementaram a sua escolarização, por razões históricas e sociais, deve ter como princípio o reconhecimento das especificidades dos sujeitos que ocupam esse espaço educacional, que pode constituir-se como um mecanismo de rompimento do fatalismo descrito no parágrafo anterior.
O presente texto discute o processo de alfabetização desenvolvido, na sala de recurso multifuncional (SRM) e na sala de ensino regular com os alunos de seis anos com deficiência intelectual (DI), focando a análise das concepções e práticas dos processos de leitura e escrita num estudo de caso numa escola pública de Vitória.
O documento apresenta o projeto elaborado por José Pereira Peixoto Filho sobre o MEB no período de 1961 á 1966. Em anexo duas cartas de indicação do projeto.
O documento contém um cartaz da campanha das escolas radiofônicas e no anexo 1-A a música da campanha de alfabetização que passou a ser o hino de abertura do MEB-GO.
Relatório de animação popular, tratando da experiência de trabalho nos municípios onde funcionavam as escolas radiofônicas, tendo como objetivo a complementação do trabalho radiofônico, o contato direto com as comunidades, revisão e planejamento conjunto e motivação e abertura às comunidades.