“Um estudo macrossociológico das origens e das vicissitudes da educação de adultos na sociedade brasileira, o Autor oferece uma contribuição decisiva para maior e melhor conhecimento e avaliação das relações entre Estado e educação popular, ultrapassando o modelo ensaístico até então prevalecente no tratamento desse problema nacional. Com rigor e profundidade são pesquisadas questões fundamentais dessa problemática, relativas às raízes da crença no imperativo social de educação para todos”. (Palavras do Autor)
O autor relata sobre a campanha “De Pé No Chão Também se Aprende a Ler” realizada em Natal, Rio Grande do Norte, região considerada como uma das mais pobres no Brasil. A campanha foi realizada buscando erradicar o analfabetismo nessa região, com parcos recursos, em escolas de chão de barro batido e cobertas com palhas de coqueiro, onde se pôs em prática uma política de educação popular.
As autoras fazem um estudo que propõe analisar a relação existente entre os movimentos de educação de adultos e o seu contexto sócio-político e econômico a partir da Cruzada ABC – Cruzada da Ação Básica Cristã. O interesse das autoras não é a Cruzada ABC em si, mas sim, o que ela sugere a respeito de todos os movimentos de educação de adultos desenvolvidos no Brasil, através da ABC procura-se chegar à dimensão sócio-política dos movimentos, campanhas e programas de educação destinados aos adultos analfabetos.
O documento apresenta os relatórios das verbas destinadas ao MEB em 1966, as escolas, os monitores e alunos concluintes do MEB em 1966, anexo sobre a experiência de educação popular, emissoras a disposição do MEB até dezembro de 1966 e as perspectivas para 1967
Trata-se de uma comunicação ao I Encontro de Alfabetização e Cultura Popular. No documento primeiramente é feita uma tentativa de conceituação do termo “Cultura popular”. Posteriormente trata sobre a experiência de educação de massas.
Documento apresenta uma produção que trata da Arte Popular Revolucionária. Apresenta três tópicos: Arte; expressão de um povo; Liberdade e povo; O artista a arte e o povo.
Esse documento é a transcrição de um discurso feito por Miguel Arraes no encerramento do I Encontro Nacional de Alfabetização e Cultura Popular. Com anexos de trechos de jornais da época pontuando o encontro.