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Política da Educação
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A perspectiva gerencialista nas políticas educacionais contemporâneas: estratégias para a conservação da hegemonia.

A criação dos planos nacionais de educação em alguns pontos caracteriza-se como propostas neoliberais que possibilitam adequações aos interesses burgueses industriais na formação humana e perpetuação do pensamento hegemônico capitalista.

Do contexto nacional ao local: o desenvolvimento curricular na década de 1990 e a distribuição de conhecimentos.

Este texto apresenta algumas análises, ainda em produção para dissertação de mestrado, que incorrem em estudos acerca das complexidades social, epistemológica e ideológica presentes nas estratégias oficiais para a distribuição de conhecimento, organizadas em documentos curriculares, a saber: nacional (1997, 1998a) e; locais (2008 e 2012), estes últimos produzidos por uma rede de ensino de um estado-membro. Nos limites aqui impostos essas análises estão delineadas pelas técnicas da pesquisa bibliográfico-documental. Tal exercício está orientado pela hipótese de que esses documentos, introduzidos pelas reformas educacionais dos anos 1990, são expressões do neoliberalismo educativo na modificação do currículo ao serviço do mercado.

Política de internacionalização na UFMT e o Programa Ciência Sem Fronteiras.

O texto caracteriza o processo de internacionalização na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), ressaltando a inserção do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) no referido processo. Utiliza pesquisa documental para caracterizar a política de internacionalização bem como do CsF na UFMT.

O município de Campo Grande – MS e o conselho municipal de educação no processo de elaboração e implantação do Plano de Ações Articuladas (PAR).

Este artigo apresenta resultados da pesquisa de Mestrado que analisa o papel do Conselho Municipal de Educação do Município de Campo Grande-MS, no processo de elaboração e de implantação do Plano de Ações Articuladas (PAR)

Escola, Estado e Sociedade.

O livro em sua 5ª edição, analisa as “iniciativas governamentais desenvolvidas no campo educacional” e questiona os motivos que levou a “valorizar a educação, desenvolvendo-se uma política em que ela é vista como um dos agentes de institucionalização e fortalecimento do modelo brasileiro? Quais as causas mais profundas dessa “valorização”? Quais as intenções ( explícitas e implícitas) que tal política persegue? Somente uma análise estrutural mais ampla das condições econômicas, políticas e sociais da sociedade brasileira permite responder satisfatoriamente a essas perguntas [...] O presente trabalho pretende contribuir [...] procurando identificar uma perspectiva crítica tanto aos fatores condicionantes da educação quanto às modificações por eles geradas na estrutura da sociedade brasileira”. (palavras introdutórias).