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Educação Inclusiva Com objeto digital
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Educação de jovens e adultos do campo: um olhar diferente para um ensino igualitário.

Tendo em vista que o ensino de jovens e adultos é de suma importância no cenário educacional em que se encontram, torna-se um fator relevante inseri-los no contexto social. Diante isso, destaca-se o princípio constitucional de uma educação inclusiva para todos que mostra um caminho para o desenvolvimento de todas as pessoas, em todas as idades, sem discriminar negativamente os indivíduos nem prejudicar o processo de apropriação de conhecimentos.

O movimento dos estudantes indígenas do Amazonas e o sistema de reserva de vagas da universidade do estado do Amazonas.

Este trabalho objetiva compreender o sistema de reserva de vagas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a atuação do movimento indígena na implantação do sistema de cotas para aos alunos que tivessem concluído o ensino médio em escolas públicas amazonenses

Os jovens da EJA e os processos de inclusão/exclusão na escola.

A discussão acerca da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e os processos de inclusão e exclusão pelo qual passam os sujeitos implica conhecer os jovens que estão nessa modalidade de ensino, que se encontram e vivenciam aprendizagens na escola da EJA. Partes e de concepções que circundam essa faixa etária, seguindo para questões mais específicas que consideram a escolarização e a situação de fracasso que, historicamente, vivenciam e tem se tornado uma problemática que o envolve o debate desse formato de ensino.

As políticas de cotas e a equidade no ensino superior.

A sociedade brasileira sempre acreditou no mito da democracia racial, tão bem escrito e amplamente divulgado no exterior por importantes antropólogos brasileiros (GUIMARÃES, 2004). A ideia de que todos conviviam harmoniosamente apesar de mais três séculos de escravidão no Brasil para muitos estrangeiros se apresentava como um paraíso que precisava ser conhecido, impulsionando muitos estudiosos a desenvolverem trabalhos no país durante o século XX como ocorreu com o Projeto UNESCO de Relações Raciais, do começo dos anos 1950.

Brinquedoteca e praxis educativa: o lúdico na formação do pedagogo e na inclusão de crianças com deficiência.

A presente comunicação expressa resultados de uma pesquisa que investiga, em uma brinquedoteca pública de Belém, a práxis educativaempreendida pelosbrinquedistas no processo da atividade lúdica, vivenciado com crianças de 8 a 10 anos. Objetivou-se também na atuação dos brinquedistasexaminarse o propósito das atividades lúdicas empreendidas relaciona-se à sua práxis didático-pedagógica e corresponde à inclusão educacional das crianças com deficiência, como expressado no projeto da brinquedoteca.

À captura do invisível em diálogo com os in-visíveis da sala de aula.

O texto apresenta reflexões acerca do cotidiano escolar fazendo uma crítica às desigualdades presentes nas salas de aula. Em busca de compreender, questionar, problematizar,sem definições e respostas. Neste sentido podemos trazer à arena diferentes experiências, lugares, tempos, espaços, vivências, memórias, diferentes vozes, textos e contextos.

Contribuições das trajetórias de formação docente para a inclusão do aluno com deficiência visual.

A presente pesquisa tem por objetivo analisar as contribuições da trajetória de formação dos professores na construção de estratégias pedagógicas inclusivas, diante dos desafios da inclusão dos alunos com deficiência visual (DV).

A Constituição Identitária do professor de educação básica frente à inclusão de alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação.

O objetivo desta pesquisa é analisar a Formação do Docente e sua constituição identitária frente à inclusão de alunos com deficiências, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidade/superdotação.
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