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Educação Especial
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Refletindo a formação e a atuação de professoras no atendimento educacional especializado.

O presente artigo apresenta as análises das opiniões, de treze professoras que atuam no Atendimento Educacional Especializado de escolas de um município de porte médio do Mato Grosso do Sul, sobre sua atuação. Foi realizado em situação de entrevista em grupo focal. Foram propostas discussões sobre as políticas públicas de inclusão escolar com vistas a favorecer o atendimento nas Salas de Recursos Multifuncionais e suscitar discussões sobre a formação de professores. Os resultados apontaram que nem todos os professores tem acesso às formações oferecidas; As propostas de formações, pautadas nas Políticas de Educação Inclusiva, não tratam da prática em sala de aula; A formação inicial não garante suporte para práticas pedagógicas. Discute-se a formação das professoras do AEE e alguns encaminhamentos para uma educação inclusiva.

Computador não foi feito para cego - o processo de apropriação da tecnologia assistiva na escola por estudantes com deficiência visual.

Este artigo consiste em um recorte da pesquisa de mestrado intitulada "TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO SOBRE O DOMÍNIO E A FUNCIONALIDADE DOS RECURSOS que tem como objetivo Identificar o acesso e a utilização da tecnologia assistiva pelas pessoas com deficiência visual no ensino médio e no ensino superior. Neste recorte pretendemos descrever o processo de apropriação das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) por um estudante cego do curso Técnico em Informática do XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. O trabalho consiste em um Estudo de Caso, partindo da resistência do estudante em utilizar o computador, externada por sua declaração "Computador não foi feito para cego", que é o ponto de partida desta discussão na perspectiva dos Estudos Culturais.

A inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais: características de uma escola de educação básica.

Este trabalho apresenta dados de uma pesquisa em andamento que busca conhecer o que professores e gestores narram sobre como estão lidando com as crianças que possuem necessidades educacionais especiais - NEE no 1º Ciclo do ensino fundamental. Amparado na abordagem qualitativa em aproximação com a pesquisa narrativa, tem como campo de estudo uma Escola Municipal de Educação Básica de Cuiabá-MT. Por meio de observações, análise de documentos, notas de campo e entrevista narrativa constatamos que a escola acolhe crianças com NEE, no entanto não consegue atende-las em suas especificidades. Como fatores que dificultam as suas ações estão a inadequação da estrutura física, a escassez de recursos humanos e a necessidade de formação continuada para subsidiar a atuação pedagógica.

Desenvolvimento do trabalho pedagógico no atendimento educacional especializado.

As concepções curriculares ligadas à educação inclusiva sofrem influências do assistencialismo, da filantropia e da reabilitação, porque estes foram aspectos ligados à história da Educação Especial e, por isso, acabam moldando ainda hoje a organização dos serviços. Em vista disso, é interessante problematizar quais os tipos de currículos, conteúdos trabalhados nas salas de recursos multifuncionais, pois objetivamos assim, saber o que é ensinado no atendimento educacional especializado (AEE) e inferir quais relações os conteúdos trabalhados estabelecem com o ensino regular. Este estudo faz parte de uma pesquisa de natureza colaborativa, realizada pelo Observatório Catalano de Educação Especial que revelou nesse estudo que o currículo desenvolvido no AEE não tem atendido aos objetivos propostos pela inclusão, a escolarização dos alunos público alvo da Educação Especial.

A política de inclusão em escolas da rede municipal de Ponta Grossa ‐ PR.

O trabalho apresenta como a política de inclusão de alunos com necessidades especiais era colocada em ação em escolas da Rede Municipal de Ensino de Ponta Grossa – PR no ano de 2010. A fundamentação teórica baseia‐se na abordagem do ciclo de políticas (Bowe et al., 1992; Ball, 1994) e da teoria da política em ação (Ball; Maguire; Braun, 2012), como referencial analítico para a pesquisa de políticas.

Inclusão escolar e a governamentalidade neoliberal.

O artigo sintetiza políticas de inclusão escolar previstas às pessoas com deficiência. Inclinada a olhar com mais atenção para os investimentos, operados pelo governo brasileiro em prol da inclusão escolar, analiso, neste trabalho, documentos produzidos nas duas últimas décadas, dentre eles:Declaração de Salamanca (1994); Lei nº. 9.394/96;Política Nacional de Educação Especial da perspectiva da Educação Inclusiva.

Políticas públicas de inclusão e o governo das condutas docentes.

O presente trabalho é oriundo da dissertação de mestrado  “Políticas  Públicas  de  Inclusão  moldando  condutas  e  governando sujeitos” cujo material empírico constituiu‐se  de  dois  fascículos  da  coleção  “A  educação  Especial  na  Perspectiva  da  Inclusão  Escolar”,  intitulados  “A  Escola  Comum  Inclusiva”  e  “O  Atendimento  Educacional  Especializado  para  Alunos  com  Deficiência  Intelectual”. 

Políticas públicas de inclusão e a governamentalidade  neoliberal: o programa “Viver sem Limite” .

O presente trabalho tem como objetivo problematizar as políticas públicas de inclusão para pessoas com deficiências como estratégias de governamento desses sujeitos. Utilizando a ferramenta conceitual da Governamentalidade pensada por Foucault (2008), destacamos o programa do governo federal “Viver sem Limite”.

Escolarizaçao inicial: língua de sinais, identidade surda e  bilinguismo.

O trabalho discute políticas inclusivas, após matrícula de aluna surda na escola pública regular, com a inclusão da Libras como língua de aprendizado e de comunicação. A pesquisa em ação foi realizada por meio da observação participante, com base na perspectiva teórica dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, que possibilitou a interlocução com pesquisadores/as surdos e ouvintes.

Currículo de matemática: estratégias e recursos de ensino para alunos surdos.

O artigo tem como objetivo analisar o currículo da disciplina de Matemática e problematizar as estratégias e recursos para alunos surdos. Para a realização deste estudo, analisamos o Plano de Estudos de uma turma de surdos do 6º ano do Ensino Fundamental de uma Escola Pública Estadual, que atende alunos surdos do Vale do Rio Pardo, no Rio Grande do Sul.
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