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“[...] Quero cor de menina, essa aqui é de homem!”. Relações de gênero na perspectiva das crianças.

O presente estudo apresenta fragmentos de uma dissertação de mestrado já concluída. Tais fragmentos buscam discutir as problemáticas de identidade de gênero geradas no interior de um centro de educação infantil no tocante as reflexões a cerca dos espaços de participação das crianças nas práticas educativas. A pesquisa se deu numa instituição de educação infantil pública municipal da cidade de Dourados/MS. Optamos pela metodologia investigativa com as crianças numa abordagem qualitativa realizada como um estudo de caso de inspiração etnográfica. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados: diário de campo, registro fílmico e fotográfico. O estudo revelou que o espaço de participação consiste na complexidade das relações sociais que são estabelecidas entre as crianças, ficando visível a configuração de poder.

“A travessia do rio vermelho”, sentidos atribuídos à escola para os trabalhadores rurais em Goiás.

O artigo é resultado de reflexões a partir de uma pesquisa desenvolvida durante a realização do mestrado, cujo objetivo foi de apreender os sentidos e significados atribuídos à escola pelos trabalhadores rurais em Goiás. Bourdieu foi o referencial teórico e contribuiu para desvelar os sentidos atribuídos a escola. Evidenciamos que na concepção dos trabalhadores rurais a escola é ascensão social dos seus filhos e o meio por eles encontrado para sair do campo. Ao concluírem o Ensino Fundamental, os trabalhadores e seus filhos atravessam o Rio Vermelho rumo à cidade, acreditando na melhoria de suas condições de vida e trabalho.

“Eu só olho”: apropriação de práticas de numeramento por estudantes da EJA.

Eixo 4. Este artigo busca compreender as posições assumidas pelos estudantes diante de uma atividade escolar de matemática, entendendo que tais posições se forjam numa atitude responsiva desses sujeitos em relação às práticas sociais de numeramento propostas pela escola. O texto destaca que o ensino de conhecimentos matemáticos envolve disposição e recursos para estabelecer, na interação pedagógica, espaço para o diálogo entre compreensões e posicionamentos. Nesse artigo, é analisado um evento de numeramento integrante dos dados referentes à pesquisa de mestrado por mim desenvolvida, a qual se filia à perspectiva teórica apresentada acima. Tal investigação procurou compreender os modos como alunos e alunas da EJA significam as práticas escolares letradas e numeradas.

“Sou gay, sou alegre, mas não sou bagunça!”: docência, homossexualidade e estética da existência.

Eixo 8. Neste texto, trago narrativas produzidas a partir dos meus encontros com um professor homossexual durante a minha pesquisa de mestrado. A questão analisada na minha pesquisa parte da seguinte inquietação: “Quais as narrativas, experiências e de que modos se constituem @s professor@s homossexuais?”.

A afetividade nas práticas pedagógicas dos professores de crianças pequenas com deficiência.

Eixo 7. O presente artigo tem por objetivo analisar os aspectos afetivos presentes nas práticas pedagógicas dos professores de crianças pequenas com deficiência e suas implicações para a constituição da subjetividade dessas crianças. O referencial teórico adotado está centrado na abordagem histórico-cultural, tendo Vygotsky (2007) como principal interlocutor. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho colaborativo, caracterizada a partir de três encontros com professores e pesquisadores, no formato de grupos focais, sendo todos os encontros filmados. Os aspectos afetivos presentes nas práticas docentes precisam ser reavaliados a fim de gerar discussões e reflexões que possam produzir ação e conhecimento, visando o desenvolvimento da criança pequena com deficiência.

A africanidade no currículo: a lei federal nº 10.639/03 e as práticas curriculares de escolas públicas de Sabará/MG.

Eixo 3. Este trabalho investigou como a escola, enquanto espaço sociocultural, relaciona-se com a diversidade histórico-cultural na qual se encontra. A finalidade da pesquisa foi perceber se a diversidade local alcançava o trabalho com a temática racial em sala de aula, e como a escola abordava Lei nº 10.639/03.

A agroecologia e o etnoconhecimento em escolas indígenas.

Eixo 2. O presente artigo tem como objetivo trazer discussões sobre a possibilidade da inserção da agroecologia dentro dos sistemas de produção tradicional, através de práticas a partir da cultura local, procurando ser a escola importante mediadora para construções e intervenções pela comunidade.Procura-se a relação entre agroecologia e escola por se considerar este um espaço de mediação dos conhecimentos tradicionais e dos conhecimentos não indígenas.
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