Movimentos Sociais e Educação

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Educação e vida.

O livro é uma continuação de outra obra intitulada: “Educação e Reflexão”. No primeiro capítulo é feita uma discussão sobre a visão planetária do mundo, o tema seguinte discute como é possível articular o novo com o velho, o terceiro capítulo faz uma distinção entre o mítico e o real mostrando como ao invés de aproveitar a possibilidade de renovação que apresenta a juventude na sociedade atual, difunde se ao contrário, uma imagem pessimista, que nada resolve e que impede as medidas pedagógicas certas. No quinto capítulo é feita uma tentativa de definir as relações entre a valoração, os valores e a educação, entre outros.

Conversações com Arraes.

A obra é composta por documentações como “jornais, revistas, relatórios oficiais ou de origem particular [...] em sucessivas oportunidades, foi gravando impressões, críticas, sugestões, apelos. [...] parte substancial deste livro, Miguel Arraes acrescentou um texto intitulado: Atualidade sócio-política e uma Carta de Argel/ Paris, datada de 27 de julho deste ano [1979].

A Igreja e a questão agrária no Centro-Oeste do Brasil, 1950-1968.

O autor aborda no livro o contexto amplo e complexo que vai de 1950 até meados da década de 1960, tratando dos problemas das relações entre a Igreja e a questão agrária no Brasil, do projeto da reforma agrária que a CNBB e a Arquidiocese tentaram realizar com auxilio do Governo Federal. O autor busca fazer uma confrontação da Igreja Católica frente a questão agrária, abordando três ângulos fundamentais: O conceito de reforma agrária apresentado pela Igreja; as ações políticas e sociais da Igreja; e a experiência de reforma agrária na fazenda Conceição.

Igreja e camponeses: teologia da libertação e movimentos sociais no campo Brasil e Peru, 1964-1986.

A autora busca desvendar os movimentos sociais no campo, dando ênfase aos mediados pela Teologia da Libertação, analisando a relação entre religiosidade e política, enfatizando os difíceis trajetos da luta pela terra no Brasil e Peru, os conflitos entre o latifúndio, a guerrilha, a ação libertária das pastorais da terra e o domínio narcotráfico no controle da Amazônia.

A revanche camponesa.

É um estudo “sobre a questão dos assentamentos rurais de Goiás nos anos 80. O tema é abordado de forma crítica e engajada, apoiado por uma ampla pesquisa bibliográfica e por depoimentos dos próprios assentados. O trabalho analisa ocupações de terra do Mosquito, Rancho Grande e São João da Lavrinha, no município de Goiás; Retiro e Velha, no município de Itapirapuã; e Rio Paraíso, no município de Jataí. (considerações de Barsanufo Gomides Borges).

Educação popular e conscientização.

O autor buscou fazer no livro, um pensamento a partir de Paulo Freire, pensando o trabalho político da prática pedagógica, a partir de pensamentos e discussões em cima de problemas teóricos e práticos que encontrados junto aos círculos de educandos, entre eles, favelados de Lima, Índios e mestiços do altiplano equatoriano, operários de petróleo na periferia de Caracas, moradores proletários das cercanias de Buenos Aires, camponeses expropriados de Goiás.

Movimento de Educação de Base - Memória 1961-1971 (Osmar Fávero - proj. desenvolvido com apoio do CNPq, pela Fundação Getúlio Vargas, Instituto de Estudos Avançados em Educação).

Projeto desenvolvido com apoio do CNPq, pela Fundação Getúlio Vargas, Instituto de Estudos Avançados em Educação. Elaborado por Osmar Fávero é um relato da história do MEB, de 1961 a 1971. Listagem dos documentos do período de 1961 a 1971 em anexo.
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