Sociedade Agrária

Taxonomy

Code

Scope note(s)

Source note(s)

Display note(s)

Hierarchical terms

Sociedade Agrária

Equivalent terms

Sociedade Agrária

Associated terms

Sociedade Agrária

46 archival descriptions results for Sociedade Agrária

46 results directly related Exclude narrower terms

Que são as Ligas Camponesas?

Trata-se de um depoimento escrito para atender a solicitação da Editora Civilização Brasileira, tratando das questões das ligas Camponesas, chamando atenção para a reforma agrária no Brasil, em vistas a atender as necessidades do campesinato, contudo, para o autor isso somente será possível se houver uma revolução social.

Sertão sem Fim.

Sertão sem fim reúne doze contos, que narram histórias de homens rudes, cujo teor se vincula diretamente à formação do sertanejo em terras do Centro-Oeste brasileiro. O livro teve sua primeira edição publicada em 1965 pela Livraria São José e se encontrava esgotado há muito tempo. Devido à sua grande importância para a literatura regional, a obra foi reeditada pela Editora UFG em 2000 e 2011, esta última compondo o terceiro volume da Coleção Artexpressão, com ilustrações da artista plástica Kátia Jacarandá.

Coronel, Coronéis.

“O estudo que se segue é na análise do processo de ruptura da sociedade agro pecuária do Nordeste brasileiro, feita através de pesquisa de quatro casos recentes de domínio econômico, social e político do coronelismo. [...] Dois deles se situam em área do alto sertão nordestino; os dois outros, na faixa sub-úmida de transição para o sertão – o agreste- onde a sociedade agro pastoril, adquire conotações particulares, em alguns casos, sensivelmente diferentes das mais tipicamente sertanejas. (Autores)

Pioneiros.

A obra em sua 2ª edição, retrata o “processo de formação de uma das regiões goianas mais características sob o aspecto sócio-econômico, ou seja a que tem a cidade de Jataí como seu centro geográfico. É a história de duas famílias de lugares distintos que iniciam a transformação de uma região inóspita por derrubar o mato, semear, cuidar das criações, construir casas, um romance que revela o amor dos bravos pioneiros pela terra.

Jurubatuba.

A obra em sua 2ª edição retrata o romance que concilia o rústico com o belo, o poético com o real e que coaduna com naturalidade o lírico e o épico. Alegre e atirado com as mulheres, protetor dos fracos e das crianças, esperto com os homens, mas ingênuo com a humanidade, o herói é um Quixote sertanejo. O relato de sua ‘provação’ na fazenda Jurubatuba, repleto de lições sobre plantas, bichos e gente, tempera o fraseado erudito com o linguajar roceiro fluente, saboroso. O autor desenha caráteres solitários, ora frágeis, ora ambíguos, que constituem o que de mais precioso trabalha o romance: a condição humana das personagens.

A questão agrária no Brasil.

“Reúnem-se nesse volume artigos publicados na Revista Brasiliense nos anos que precederam o golpe de 1964. Com o fracasso do pretendido milagre desenvolvimentista reabre-se a perspectiva para a retomada dos legítimos e fundamentais temas da política sócio-econômica brasileira em que se destaca a questão agrária.” (Palavras do Autor).

Conversações com Arraes.

A obra é composta por documentações como “jornais, revistas, relatórios oficiais ou de origem particular [...] em sucessivas oportunidades, foi gravando impressões, críticas, sugestões, apelos. [...] parte substancial deste livro, Miguel Arraes acrescentou um texto intitulado: Atualidade sócio-política e uma Carta de Argel/ Paris, datada de 27 de julho deste ano [1979].

De pé no chão também se aprende a ler.

O autor relata sobre a campanha “De Pé No Chão Também se Aprende a Ler” realizada em Natal, Rio Grande do Norte, região considerada como uma das mais pobres no Brasil. A campanha foi realizada buscando erradicar o analfabetismo nessa região, com parcos recursos, em escolas de chão de barro batido e cobertas com palhas de coqueiro, onde se pôs em prática uma política de educação popular.
Results 1 to 10 of 46