Departamento de Contabilidade e Finanças
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Departamento de Contabilidade e Finanças
Departamento de Assuntos Acadêmicos
Centro de Gestão do Espaço Físico
Centro de Manutenção de Equipamentos
A Rádio Universitária foi criada pela Resolução nº 14 de 1962 da Reitoria da Universidade Federal de Goiás (UFG) e outorgada pelo Decreto 56.876 de 16 de setembro de 1965.
A concessão da Emissora foi a primeira no país para radiodifusão educativa e contou com a interferência do ministro da Justiça, o goiano Alfredo Nasser.
O projeto de instalação foi coordenado por Ivo Pinto de Melo, primeiro diretor da Rádio, designado pelo reitor Colemar Natal e Silva. A instalação em prédio próprio se deu em 1965, na Alameda Botafogo e, na inauguração dos transmissores, a Rádio Universitária da UFG contou com a presença do senador por Goiás e ex-presidente da República Juscelino Kubitschek de Oliveira, e do então governador Mauro Borges.
A RU firmou-se ao longo dos anos como um veículo de comunicação educativo-cultural e informativo que se destaca por possuir uma programação pautada pela qualidade musical e pela cobertura jornalística diferenciada. As atividades diárias são elaboradas com a meta de estabelecer a devida importância social de cada fato relevante para o público através de entrevistas, flashes, matérias especiais, quadros temáticos e, também, através de programas com informações locais, regionais, nacionais e internacionais.
No final da década de 80, a RU consolidou sua política acadêmica firmando-se como laboratório do curso de Comunicação Social da UFG e, posteriormente, como laboratório para cursos de outras áreas do conhecimento como: Música, Engenharias, Informática, entre outros. Foi a partir daí que houve uma valorização da área de Jornalismo, com produções que marcaram época, como o programa "Mesa de Bar" onde se discutia política e assuntos variados com os formadores de opinião e intelectuais que militavam pela redemocratização do país. Também nesse período a RU passou a integrar o Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa (Sinred).
A Emissora iniciou suas transmissões com uma potência de 1 KW em 1400 Khz na Alameda Botafogo, no Centro de Goiânia. Em 1978, um incêndio destruiu grande parte de seus equipamentos, móveis, acervo de áudio e outros registros. A rádio passou a funcionar precariamente, por cerca de um ano, num estúdio improvisado na sede dos transmissores no Setor Sul. Somente em 1979, a RU transferiu-se para o atual endereço, na Alameda das Rosas.
Centro Editorial Gráfico da UFG
Centro de Recursos Computacionais
Foi criado por iniciativa de professores do então Departamento de Antropologia e Sociologia (DAS) da UFG, vinculado ao antigo Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), atual FCHF, a partir da realização de uma pesquisa no Parque Indígena do Xingu. Participaram dessa viagem de estudos os professores Acary de Passos Oliveira, Vivaldo Vieira da Silva, Antônio Theodoro da Silva Neiva, já falecidos, e o Pe. José Pereira de Maria, atualmente professor aposentado pela UFG.
O acervo da primeira coleção etnográfica do Museu decorre dessa viagem. Em relatório de estudos remetido à Profa. Lena Castelo Branco, na ocasião diretora do ICHL, o grupo de professores sugere um plano de pesquisa com o objetivo de estudar as populações do Xingu e criar um museu antropológico na UFG. Esse espaço cultural foi proposto para salvaguardar a cultura material indígena da Região Centro-Oeste do Brasil. Com essa perspectiva, o Museu Antropológico da UFG foi criado em junho de 1969, sendo inaugurado em 5 de setembro de 1970.
Trajetória:
1969 – quando da sua criação, o Museu se vinculou ao Departamento de Antropologia e Sociologia do Instituto de Ciências Humanas e Letras/UFG.
1971 – o Museu passou a ser subordinado administrativamente à Reitoria, conservando o seu vínculo pedagógico com o Departamento de Antropologia e Sociologia do Instituto de Ciências Humanas e Letras (Portaria 464/71, de 24 de março de 1971). Nesse mesmo ano foram iniciadas as discussões com o propósito de dotar o Órgão de um Regimento próprio.
1972 – o Museu foi destacado no Regimento Geral da UFG, com finalidades ligadas ao ensino, à pesquisa e à extensão, subordinado à Primeira Sub-Reitoria.
1974 – o Museu foi regulamentado, e permaneceu vinculado à Primeira Sub-Reitoria. Nessa ocasião, foram definidas, no Regimento da Reitoria, sua estrutura, finalidades e competência.
1978 – oficialmente, apareceu a denominação Museu Antropológico (MA), com as funções de diretor e de chefes dos três setores do Órgão (Estudos e Pesquisas; Conservação, Expedição e Documentação; e Promoção e Divulgação) na tabela de Funções Gratificadas do Quadro Permanente da UFG (D.O.U., 18-1-1978).
1981 – o Conselho Federal de Educação (Parecer n. 655, 29-12-1981), aprovou modificações no Estatuto da UFG, dentre elas a estruturação do Museu Antropológico como Órgão Suplementar, vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
1982 – o Museu se consolidou como Órgão subordinado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, a partir da publicação do Organograma da Instituição (Boletim Estatístico n. 14/UFG).
1985 – o Regimento Interno do Museu Antropológico foi elaborado.
1987 – o Regimento Interno do Museu Antropológico – universitário e antropológico – foi aprovado pelo Egrégio Conselho Universitário (8-5-1987).