O autor relata sobre a campanha “De Pé No Chão Também se Aprende a Ler” realizada em Natal, Rio Grande do Norte, região considerada como uma das mais pobres no Brasil. A campanha foi realizada buscando erradicar o analfabetismo nessa região, com parcos recursos, em escolas de chão de barro batido e cobertas com palhas de coqueiro, onde se pôs em prática uma política de educação popular.
O livro trata de coleção de artigos que o autor publicou em jornais e revistas a respeito do pai político; apresenta as obras do prefeito ponderando sobre sua importância e valor, ressaltando ainda as dificuldades enfrentadas pelo administrador para cumprir com as demandas de trabalho. O autor ressalta as atribuições do pai com desabafos, fazendo um apelo para que reconheçam-no como um político que trabalhou e dedicou-se por Goiás.
O livro busca mostrar o que tem em comum entre algumas experiências diferentes vivenciadas por quatro brasileiros exilados em Genebra que recusavam a organização social das sociedade capitalistas e propunham formas educativas radicalmente diferentes, como: a dos operários italianos e sua luta política pelo controle da sociedade em que vivem; a das mulheres de Genebra, que descobrem sua própria identidade e lutam pelo reconhecimento de sua especificidade; a do movimento da Guiné-Bissau empenhado em mobilizar a população para a construção de uma nova sociedade.
O trabalho constitui uma tentativa de destacar alguns elementos úteis para análise da atuação católica e o papel da Igreja como componentes para conquista de liberdades democráticas buscando transformações sociais, tem como objetivo incentivar debates que saiba superar as fronteiras das problemáticas principalmente acadêmicas, buscando compreender e aceitar a complexa realidade do papel da Igreja e dos católicos no Brasil.
A obra é composta por documentações como “jornais, revistas, relatórios oficiais ou de origem particular [...] em sucessivas oportunidades, foi gravando impressões, críticas, sugestões, apelos. [...] parte substancial deste livro, Miguel Arraes acrescentou um texto intitulado: Atualidade sócio-política e uma Carta de Argel/ Paris, datada de 27 de julho deste ano [1979].
“Reúnem-se nesse volume artigos publicados na Revista Brasiliense nos anos que precederam o golpe de 1964. Com o fracasso do pretendido milagre desenvolvimentista reabre-se a perspectiva para a retomada dos legítimos e fundamentais temas da política sócio-econômica brasileira em que se destaca a questão agrária.” (Palavras do Autor).
A obra em sua 2ª edição retrata o romance que concilia o rústico com o belo, o poético com o real e que coaduna com naturalidade o lírico e o épico. Alegre e atirado com as mulheres, protetor dos fracos e das crianças, esperto com os homens, mas ingênuo com a humanidade, o herói é um Quixote sertanejo. O relato de sua ‘provação’ na fazenda Jurubatuba, repleto de lições sobre plantas, bichos e gente, tempera o fraseado erudito com o linguajar roceiro fluente, saboroso. O autor desenha caráteres solitários, ora frágeis, ora ambíguos, que constituem o que de mais precioso trabalha o romance: a condição humana das personagens.
Trata-se de textos selecionados, introduzidos, traduzidos, anotados e comentados por José Luiz Archanjo, PH. D. O livro é uma exposição Global do pensamento teilhardiano, apresentado uma complexidade variável por se tratar de teor religioso-teológico ou místico, fundamentado em “cristologia e Evolução” e em “O Crístico”.
O livro apresenta uma série de artigos sobre Educação Popular, fazendo reflexões e estudo sobre o tema elaborado pelo NOVA – Pesquisa, Assessoramento e Avaliação, para os autores, o trabalho seria muito útil para a Igreja e para grupos que acreditam na participação popular como uma possibilidade de construção de uma sociedade democrática e justa.