O livro busca mostrar ao cientista ateu a possibilidade de ver Deus no espelho da natureza. Em um momento histórico de grandes evoluções científicas concernentes às condições materiais da espiritualidade humana, em que certezas científicas e da explicação e da certeza filosófica e religiosa tendiam a tonar a fé cada vez mais extinta e sem interesse, um sacerdote da Igreja Católica, cientista, paleontólogo, especialista das origens da evolução do Homem, se constrange em sua fé por sua ciência e mostra-nos que é possível a união da fé com a razão.
Trata-se de uma tentativa de esclarecimento político, no sentido de cooperar para a aceleração do processo nacional, que tem como fundamento mínimo a manutenção e a ampliação do regime democrático, de um lado, e a solução nacionalista dos problemas de exploração econômica das riquezas brasileiras, de outro.
Sertão sem fim reúne doze contos, que narram histórias de homens rudes, cujo teor se vincula diretamente à formação do sertanejo em terras do Centro-Oeste brasileiro. O livro teve sua primeira edição publicada em 1965 pela Livraria São José e se encontrava esgotado há muito tempo. Devido à sua grande importância para a literatura regional, a obra foi reeditada pela Editora UFG em 2000 e 2011, esta última compondo o terceiro volume da Coleção Artexpressão, com ilustrações da artista plástica Kátia Jacarandá.
“O estudo que se segue é na análise do processo de ruptura da sociedade agro pecuária do Nordeste brasileiro, feita através de pesquisa de quatro casos recentes de domínio econômico, social e político do coronelismo. [...] Dois deles se situam em área do alto sertão nordestino; os dois outros, na faixa sub-úmida de transição para o sertão – o agreste- onde a sociedade agro pastoril, adquire conotações particulares, em alguns casos, sensivelmente diferentes das mais tipicamente sertanejas. (Autores)
A proposta do autor ao escrever o livro é levar as pessoas à consideração do essencial e à percepção dos problemas verdadeiramente capitais que todos devem buscar resolver com prioridade. O estudo é resultado de pesquisas por meio de observações realizadas em vários lugares no mundo, em países avançados e subdesenvolvidos, algumas mais detalhadas e sistematizadas, como no Brasil, Colômbia, Viet-Nam, Senegal, outras mais rápidas, em outros países da América Latina, e em países como, África e Ásia. O autor busca mostrar a necessidade de se constituir uma nova civilização para o mundo, pois quando rica a humanidade se torna avarenta e tende a desejar mais que o necessário, dividindo-se e se tornando moralmente sórdido, a caminho da barbárie.
Trata-se de um complemento com a finalidade de contribuir para o aprofundamento das reflexões provocadas pelo Seminário de Capacitação para Conscientização, realizado em Santiago, no Chile, em maio de 1968. O estudo desse material e o debate sobre as ideias são imprescindíveis para quem deseja aplicar o método de Paulo Freire no processo de conscientização do povo Latino Americano. Trata-se de um material com uma nova concepção de educação, com uma pedagogia própria, capaz de levar o homem em condição de um simples objeto dentro da sociedade, para um lugar de sujeito do processo histórico.
O Fenômeno Humano traz uma contribuição para compreensão de uma fenomenologia do cósmico, consciente da necessidade de unidade na visão de mundo o autor elabora uma síntese que pode contribuir para o progresso das ciências filosófica e teológica.
A obra em sua 2ª edição, retrata o “processo de formação de uma das regiões goianas mais características sob o aspecto sócio-econômico, ou seja a que tem a cidade de Jataí como seu centro geográfico. É a história de duas famílias de lugares distintos que iniciam a transformação de uma região inóspita por derrubar o mato, semear, cuidar das criações, construir casas, um romance que revela o amor dos bravos pioneiros pela terra.
O livro é uma continuação de outra obra intitulada: “Educação e Reflexão”. No primeiro capítulo é feita uma discussão sobre a visão planetária do mundo, o tema seguinte discute como é possível articular o novo com o velho, o terceiro capítulo faz uma distinção entre o mítico e o real mostrando como ao invés de aproveitar a possibilidade de renovação que apresenta a juventude na sociedade atual, difunde se ao contrário, uma imagem pessimista, que nada resolve e que impede as medidas pedagógicas certas. No quinto capítulo é feita uma tentativa de definir as relações entre a valoração, os valores e a educação, entre outros.
“Um estudo macrossociológico das origens e das vicissitudes da educação de adultos na sociedade brasileira, o Autor oferece uma contribuição decisiva para maior e melhor conhecimento e avaliação das relações entre Estado e educação popular, ultrapassando o modelo ensaístico até então prevalecente no tratamento desse problema nacional. Com rigor e profundidade são pesquisadas questões fundamentais dessa problemática, relativas às raízes da crença no imperativo social de educação para todos”. (Palavras do Autor)