Documento apresenta o plano do governo de Mauro Borges, continuação da ficha 253. II volume onde apresenta os objetivos setoriais da agricultura e pecuária, educação e cultura, saúde e assistência social, fundo de desenvolvimento econômico entre outros.
O Documento apresenta as diretrizes do Governo Mauro Borges Teixeira no período de 1961 – 1965. Reúne as medidas concernentes nas áreas: Agricultura e Pecuária; Transportes e Comunicações; Energia Elétrica; Educação e Cultura; Saúde Pública e Assistência Social. Reúne informações sobre o Fundo de Desenvolvimento Econômico; Levantamento de Recursos Naturais; Aperfeiçoamento e Atualização das Atividades do Estado e o Turismo.
O livro é composto por 48 histórias que envolvem conto de fadas. Em cada história é apresentado uma série de exercícios e ou questionário. O nome do livro deu-se em virtude da inauguração da capital Brasília.
A obra em sua 6ª ed. apresenta do ponto de vista didático, uma visão global do processo histórico em Goiás. Trabalha com os períodos que envolveram a mineração, expansão e povoamento agropastoril. (palavras do editor).
Um dos mais tocantes e importantes relatos sobre os horrores da ditadura militar, Batismo de sangue é acrescido de informações novas e relevantes. Frei Betto, o autor deste documento histórico, compartilha suas descobertas recentes sobre as circunstâncias da morte de Carlos Marighella, líder da Ação Libertadora Nacional (ALN) assassinado em 1969. Fica ainda mais forte a tese de que aquele crime fora planejado de modo a não apenas eliminar o maior inimigo do regime militar, mas também jogar a esquerda contra os frades dominicanos, enfraquecendo a oposição à ditadura. Do dia para a noite, os religiosos passaram de colaboradores da guerrilha a traidores, graças a uma farsa muito bem tecida pelo Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Deops). É o que diz Frei Betto nesta que ele atesta ser a versão definitiva de sua obra, vencedora do Prêmio Jabuti de melhor livro de memórias de 1982.
O livro relata a vivência do autor na AP, com versão simpática a Paulo Wright e crítica aos personagens Saidi, Batista e Bispo, inspirados provavelmente em Aldo Arantes, Haroldo Lima e Duarte Pereira, como este último escreveu à mão nas páginas de seu exemplar da obra.
Em sua 20ª edição, aborda de acordo com o autor “a vida de militantes, rapazes e moças, oferecida a Deus dia após dia[...]um conjunto de orações com um ou mais textos das Escrituras para dar aos militantes,[...] o gosto de se debruçar sobre o Evangelho e nele achar o alimento para sua vida quotidiana.
Em sua 3ª edição, aborda Goiânia “sob o ponto de vista das esperanças e sentimentos de sua camada popular, trata [...] sobre gente pobre, operários, prostitutas, estudantes, donas de casa, soldados de baixíssima patente, esses são os protagonistas deste primeiro romance de Goiânia”. Citado pelo Editor.