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Seria azul a cor mais quente? Reflexões sobre hetero e homonormatividades no filme de Abdellatif Kechiche.

O presente artigo integra uma pesquisa que busca discutir a homossexualidade feminina na juventude veiculada em alguns artefatos culturais, dentre estes filmes e blogs. O filme Azul é a Cor Mais Quente (2013) foi o objeto de análise, mais especificamente, as personagens Adele e Emma, buscando perceber quais discursos sobre gêneros e sexualidades o filme oferece para pensarmos a homossexualidade feminina.

A importância da linguagem cinematográfica na educação contemporânea.

Esse trabalho propõe apontar para a importância da linguagem cinematográfica como elemento pedagógico: uma produção audiovisual na educação. Buscamos nos fundamentar a partir dos conceitos da linguagem cinematográfica de Marcel Martin, que dissecou a formação do léxico da linguagem fílmica a relação desta com a arte cênica e sua condição de Arte. Saussure e Camara Junios dão o tom ao diálogo, a partir da teoria da linguagem. Trata-se de trabalho de pesquisa de mestrado em desenvolvimento, pelo Instituto de Educação da UFMT e encontra-se em fase de análise de dados. A parte prática foi desenvolvida sob a orientação metodológica da Pesquisa-Ação.

Um jeito ‘Barbie’ de ser: analisando feminilidades em filmes de animação da Barbie.

Neste artigo, realizamos uma análise de dois filmes de animação, os quais têm a boneca Barbie como protagonista. Buscamos identificar as diferentes formas e possibilidades para a vivência das feminilidades que os filmes veiculam e produzem/reproduzem. Nossa pesquisa utiliza os referenciais teóricos dos Estudos de Gênero, Estudos Culturais e pressupostos foucaultianos. Adotando como principais os conceitos de Gênero, identidade e o de modos de subjetivação. Buscamos o referencial metodológico nas terias pós-criticas. Esses campos teóricos nos possibilitam analisar os filmes enquanto artefatos culturais, e como tal, parte das pedagogias culturais que produzem/reproduzem conhecimentos e saberes.