O autor busca nessa obra, fazer uma análise pautada no documento de Puebla, da posição da Igreja frente as ideologias existentes na América Latina, entre elas: o capitalismo Liberal, o coletivismo marxista e a ideologia da segurança nacional. O autor analisa o projeto de libertação cristã para América Latina.
O livro é fruto das pesquisas de pós- graduação, realizados entre os anos de 1970-1973, traz o estudo dos movimentos de apostolados da Igreja Católica no Brasil: a Juventude Universitária Católica.
Em sua 20ª edição, aborda de acordo com o autor “a vida de militantes, rapazes e moças, oferecida a Deus dia após dia[...]um conjunto de orações com um ou mais textos das Escrituras para dar aos militantes,[...] o gosto de se debruçar sobre o Evangelho e nele achar o alimento para sua vida quotidiana.
Trata-se de textos selecionados, introduzidos, traduzidos, anotados e comentados por José Luiz Archanjo, PH. D. O livro é uma exposição Global do pensamento teilhardiano, apresentado uma complexidade variável por se tratar de teor religioso-teológico ou místico, fundamentado em “cristologia e Evolução” e em “O Crístico”.
O autor discute o período de crise vivenciado desde os anos de 1940, no Brasil e em outros países da América Latina, entre ele o Chile, e como a Igreja Católica se posicionou ante ao comunismo/capitalismo.
O autor defende que o comunismo e o cristianismo se aproximam de maneira tal que podem ser comparados como duas religiões. São apresentados um panorama dos princípios mais relevantes do comunismo e do cristianismo.
Os autores buscam chamar atenção para as heresias e a necessidade de combatê-las, pois consideram que quando a inteligência humana é iluminada pela revelação de Jesus Cristo, avança de forma grandiosa, contudo, quando o abandona desvia-se, fatalmente da verdade.
Eixo 6. O trabalho em questão é um recorte da pesquisa vinculada à Linha de pesquisa: Currículo, Cultura e Formação de Educadores, com foco na Educação Ambiental, para o doutoramento, entre os anos de 2011 a 2013, ainda em andamento. A pesquisa tem inspiração na tendência da Educação Ambiental pós-crítica e prioriza analisar os modos de fabricação impostos pelo capitalismo excludente. Investiga a racionalidade herdada da sociedade moderna e a lógica dos referenciais da matriz africana, em específico a lógica vivida nos Terreiros da Umbanda. A tendência pós-crítica da Educação Ambiental considera que o conhecimento cotidiano das pessoas ou o conhecimento popular é tão importante quanto o conhecimento formal ou Científico. A aposta é que ambos estão envolvidos numa complexa rede que busca produzir certo tipo de subjetividade. Logo, essa tendência se coloca em oposição à tendência Conservacionista e Instrumental da Educação Ambiental propagada em alguns programas oficiais. Importa para o paradigma da Educação Ambiental desta vertente não considerar a polifonia das vozes que historicamente foram silenciadas, estereotipadas, como as etnias minoritárias, por exemplo: o mundo feminino, as sexualidades, as pessoas com deficiências físicas e/ou psíquicas, as vozes dos chamados terceiro mundo, as culturas infantis, juvenis e dos idosos, as pessoas de baixa renda, os povos pobres, negros e indígenas, e os povos que praticam religiões de matrizes Africanas.