Considerando que a atual sociabilidade, caracterizada como capitalista, não é um mecanismo social imutável, pois a história é construída permanentemente por meio da práxis humana, entendemos que uma nova sociedade, mais justa e menos desigual seja possível, pois a crise do capital se configura como a crise da visão de mundo moderna, mostrando que é possível construir a sociedade a partir de um outro ponto de vista que não seja o do mercado, fundado na propriedade privada e no lucro.
O presente artigo é fruto de uma pesquisa de mestrado concluída. Para este artigo tratamos especificamente dos Fundamentos da Avaliação da Aprendizagem apresentados pelas professoras-colaboradoras da pesquisa. Partimos do pressuposto de que a Educação do Campo requer o trato específico e diferenciado nas práticas pedagógicas desenvolvidas em escolas campesinas.
Este trabalho de pesquisa nasceu a partir de levantamentos no trabalho de campo na Secretaria Municipal de Educação de Abaetetuba com a criação da Coordenação de Educação do campo em meados de 2010 da qual iniciou uma série de questionamentos preliminares das realidades das escolas do campo nos anos de 2011 e 2012.
E a escola que nasce nessa realidade não escapa de viver as particularidades desse cotidiano,na medida emque constrói,a partir daí, um jeito diferente de se fazer educação, materializando-se naquilo que, para Souza (2005),constitui-se no “Currículo das águas”.
O artigo apresenta o contexto de origem, evolução e consolidação no âmbito mundial de uma modalidade de educação do campo denominada Pedagogia da Alternância (PA), seus instrumentos pedagógicos e sua contribuição para a formação da juventude rural.
Este trabalho problematiza a identidade dos sujeitos do campo e as práticas pedagógicas de 09 escolas do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), todas localizadas no campo na região Metropolitana de Curitiba, Piraquara‐ Paraná. Percebe‐se que as discussões acerca da educação do campo estão presentes nos movimentos sociais que lutam por uma educação mais digna e voltada à formação humana e que só será possível através do diálogo e envolvimento da própria comunidade nessa (re) construção.
Este artigo discute práticas de resistência e de enfrentamento na agricultura camponesa, articuladas desde uma perspectiva de educação popular no Movimento de Mulheres Camponesas. Mostra como se dão experiências concretas envolvendo a luta diária das camponesas, a qual articula a produção de alimentos, da vida em si e militância política.
Este trabalho é produto de uma pesquisa em desenvolvimento no Programa de Pós‐graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande – FURG em nível de mestrado. Contextualiza o projeto Consórcio Social da Juventude Rural – Sementes na Terra, coordenado pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul