Educação no Campo

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Que são as Ligas Camponesas?

Trata-se de um depoimento escrito para atender a solicitação da Editora Civilização Brasileira, tratando das questões das ligas Camponesas, chamando atenção para a reforma agrária no Brasil, em vistas a atender as necessidades do campesinato, contudo, para o autor isso somente será possível se houver uma revolução social.

Conversações com Arraes.

A obra é composta por documentações como “jornais, revistas, relatórios oficiais ou de origem particular [...] em sucessivas oportunidades, foi gravando impressões, críticas, sugestões, apelos. [...] parte substancial deste livro, Miguel Arraes acrescentou um texto intitulado: Atualidade sócio-política e uma Carta de Argel/ Paris, datada de 27 de julho deste ano [1979].

De pé no chão também se aprende a ler.

O autor relata sobre a campanha “De Pé No Chão Também se Aprende a Ler” realizada em Natal, Rio Grande do Norte, região considerada como uma das mais pobres no Brasil. A campanha foi realizada buscando erradicar o analfabetismo nessa região, com parcos recursos, em escolas de chão de barro batido e cobertas com palhas de coqueiro, onde se pôs em prática uma política de educação popular.

História da ação popular: da JUC ao PCdoB.

O Livro conta a história da Ação Popular, criada três anos antes do Golpe militar, em 1971 por setores progressistas ligados à Igreja Católica. O autor ao escrever o Movimento busca não apenas resgatar uma experiência, mas mostrar que os problemas vividos na AP em suas lutas ideológicas têm atualidades no Brasil de hoje. O autor faz um relato que debate os principais problemas ideológicos com que se defrontou a esquerda brasileira de 1961 a 1972.

Educar para transformar.

O autor faz um estudo analítico de aspectos do Movimento de educação de Base (MEB), no período de 1961 a 1965, movimento considerado pelo autor como um dos mais importantes na história das transformações sociais do Brasil. Mostra como o trabalho do MEB foi eficaz na capacitação e conscientização dos alunos, monitores e animadores do campo.

Campesinato Goiano: três estudos.

É um estudo de atualização do conhecimento antropológico em Goiás. Os artigos que compõem o livro abrangem questões relativas à organização de sistemas de parentesco, formas de acesso à terra, seu uso e ideologia camponesa. Os autores são professores da Universidade Estadual de Campinas e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. (editor)

A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital.

A obra apresenta os desafios da educação rural e de acordo com Arroyo (1985) “Maria Teresa [...] nos ajuda a entender essas questões e descobre as raízes do fracasso da escola rural e de sua negação para o homem do campo. [...] o livro mostra caminhos para os que acreditam na construção de um projeto educativo para o trabalhador.

Pedagogia do engajamento: trabalho, prática educativa e consciência do campesinato.

A autora analisa os desafios do educador que busca analisar a prática pedagógica, especialmente em se tratando da prática educativa não escolar, tendo que dominar a teoria e a metodologia e examinar diferentes problemas vinculados à questão educativa. A autora busca analisar a “pedagogia do engajamento” desenvolvida pelo MEB/CEBs junto ao campesinato Cearence, empreendendo uma pesquisa que envolve a questão agrária, a inserção do camponês no modo de produção capitalista, a diferença sócio-economica do camponês, a descoberta da relação entre saber e poder na pedagogia do engajamento, o desafio para se concretizar uma consciência de classe do campesinato e a Igreja católica e sua influencia formas de ação pedagógica. Todas as questões desembocam na discussão da educação popular.

Santa Rita.

A obra “narra a formação do povoado de Santa Rita e a sequência de acontecimentos de motivação amorosa e política que quebram a rotina do vilarejo, [...] retrata com fidelidade o universo sertanejo: tipos humanos, costumes, crenças, ecologia [...] estruturado em capítulos curtos [...] personagens expressivos, retirados do povo e do meio rural; equilíbrio entre a seriedade dos dramas sociais e humanos”.

Educação, juventude e políticas educacionais para os jovens do campo brasileiro: uma tríade, múltiplos olhares.

No presente trabalho, partimos do pressuposto que Educação implica reconhecer que se trata de um processo de tomada de consciência de si, do outro e do mundo, numa busca realizada por um sujeito que é o próprio homem. O homem deve ser o sujeito de sua própria educação, e enquanto sujeito de sua própria educação, constantemente se transforma, transforma e é transformado por quem está ao seu redor e, nesta relação também transforma o mundo, baseado em uma ética da solidariedade humana.
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