- BR CMV-GO EPT-DSE-086
- Item
- 2014-10
Escola Indígena
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Escola Indígena
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Eixo 2. Apresenta os resultados de uma pesquisa de mestrado intitulada “CRIANÇAS INDÍGENAS DA ALDEIA CANUANÃ (FORMOSO DO ARAGUAIA –TO". A pesquisa apresenta as impressões infantis sobre os acontecimentos diários que envolvem o seu cotidiano.
A agroecologia e o etnoconhecimento em escolas indígenas.
- BR CMV-GO EPT-DSE-031
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- 2014-10
Eixo 2. O presente artigo tem como objetivo trazer discussões sobre a possibilidade da inserção da agroecologia dentro dos sistemas de produção tradicional, através de práticas a partir da cultura local, procurando ser a escola importante mediadora para construções e intervenções pela comunidade.Procura-se a relação entre agroecologia e escola por se considerar este um espaço de mediação dos conhecimentos tradicionais e dos conhecimentos não indígenas.
A escola como fronteira, a antropofagia enquanto relação possivel.
- BR CMV-GO EPT-DS-029
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- 2014-10
Este ensaio trata do recente processo de implementação de escolas junto as comunidades Guaranis no Rio Grande do Sul. A ideia é tentar compreender a que responde o recente movimento favorável a uma instituição marcada historicamente como instrumento de uma ação violenta de integração indígena a sociedade nacional.
Sobre os tembé: história e formação humana.
- BR CMV-GO EPT-DNNE-125
- Item
- 2014-10
- BR CMV-GO EPT-DCO-433
- Item
- 2014-10
Este resumo inscreve-se em pesquisa maior sobre o processo de alfabetização de alunos A’uwê Uptabi das escolas estaduais indígenas do município de Campinápolis/MT. Os A’uwê Uptabi constituem quase 60% da população deste município, onde está inserida a Terra Indígena (TI) Parabubure. Espera-se com este estudo entender o ensino bilíngue nesse município de maneira a generalizar para outras realidades, de alfabetização monolíngue, sem fundamentos do letramento e contribuir para a melhoria do ensino aprendizagem: tanto da língua Materna quanto da Língua Portuguesa possibilitando ao educando acesso a cultura geral acessado por meio da língua portuguesa escrita. O nosso desejo é entender a experiência desses professores falantes da língua A’uwê, que atuam em escolas bilíngues e quais caminhos seguir para produção de um material didático específico.