O presente trabalho é resultado da pesquisa sobre o Compêndio de Filosofia: Os grandes problemas da Pedagogia Moderna, de 1942, da Editora Bonfoni, Theobaldo Miranda Santos.
Este trabalho tem o objetivo de refletir sobre a concepção de infância enquanto devircriança, uma infância sem idade, uma infância enquanto pura experiência, como o artista que no momento da criação de sua obra é imerso em oposições de conflito e harmonia, como um jogo, no qual, a vitória é a unicidade que gera a obra, sendo que não podemos discernir entre artista e obra, os dois se fundem numa mesma criação. Nesse sentido, queremos mostrar a infância como invenção/criação, como no jogo da necessidade que constrói e destrói e começa novamente o jogo. Queremos apontar a infância que faz experimentos de si mesma, sendo a cada momento um efetuar-se, um jogar-se um libertar-se. Dessa maneira, buscaremos a partir da filosofia de Heráclito e de Nietzsche compreender o conceito de devir e de tempo para que melhor possamos entender essa infância que estamos propondo.
Apresenta o conceito na qual o personalismo não é um sistema é uma filosofia. Apresenta 07 capítulos e na segunda parte o tema: O Personalismo e a revolução do século XX.