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Centro Memória Viva - Goiás Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. Item Português
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Educação, desenvolvimento e sustentabilidade nas ações da colônia dos pescadores Z-16 do município de Cametá.

Com o escopo de analisar as relações estabelecidas entre educação, desenvolvimento e sustentabilidade no interior da Amazônia, buscou-se investigar a Colônia dos Pescadores Z-16 de Cametá. Tratar de um lócus de pesquisa em que predomina o conhecimento tradicional, por isso foi necessário inseri-la no debate regional e nacional sobre as estratégias e os projetos de desenvolvimento de proteção e o uso sustentável da biodiversidade da Amazônia.

Orientações às mães: adaptações de brinquedos para estimulação visual de crianças com baixa visão na primeira infância.

Para Cobo, Rodriguéz e Bueno (2003) cerca de 80% dos conhecimentos adquiridos pelo ser humano são obtidos através do sentido da visão, sendo reconhecida por Cavalcante (1995) como modalidade sensorial mais importante e necessária para o desenvolvimento infantil. Entretanto¸ o déficit sensorial representa para a criança com deficiência visual uma privação no seu desenvolvimento global, sobretudo, durante os primeiros anos de vida, cujas sequelas às vezes são irreversíveis (GARCIA, 2003). Segundo Rodrigues (2007), a perda da visão não é simplesmente a perda de um sentido isolado, mas é responsável pela integração das experiências sensório-motoras com os demais sentidos na aquisição do conhecimento, por ser um sistema altamente elaborado e ocupar na organização neurosensorial e neuromotora, o lugar mais hierarquizado.

O proeja integrado à educação profissional: a integração no âmbito do instituto federal de educação, ciência e tecnologia do Amazonas.

O PROEJA, implantado inicialmente em 14 de junho de 2005 como Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA e posteriormente substituído por uma nova edição, por meio do Decreto n° 5.840, de 13 de julho de 2006, recebendo uma nova nomenclatura, Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, estendendo sua ação a toda educação básica e não mais somente.

O ensino médio integrado no Proeja no IFRN na perspectiva dos discentes

O trabalho traz uma reflexão acerca dos cursos técnicos de nível médio integrados ao ensino médio na modalidade educação de jovens e adultos (EJA), ofertados pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), no âmbito do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA).

Narrativas históricas dos ex-alfabetizadores do mobral no sertão de Alagoas: o que as vozes anunciaram?

O reconhecimento da Educação de Jovens e Adultos (EJA), enquanto um campo educacional comprometido com o desenvolvimento social e intelectual dos sujeitos que não tiveram acesso ou não complementaram a sua escolarização, por razões históricas e sociais, deve ter como princípio o reconhecimento das especificidades dos sujeitos que ocupam esse espaço educacional, que pode constituir-se como um mecanismo de rompimento do fatalismo descrito no parágrafo anterior.

Memórias pedagógicas em relação com a educação continuada e o aprender por toda a vida.

Este trabalho apresenta reflexões sobre memórias de práticas pedagógicas na educação de jovens e adultos, em relação com a filosofia da educação continuada e do aprender por toda a vida — recomendadas pela VI CONFINTEA (2009). Tem, por objetivos: a) identificar, nos relatos de profissionais do ensino – professores, coordenadores e gestores –, memórias híbridas, entendidas como entrecruzamento de fronteiras (DUSSEL, 2002) que denotem reflexões e indícios do direito à educação continuada; b) e compreender como as práticas vivenciadas colaboram na construção de sentidos, frente ao contexto de formação que se desenha na atualidade.

Os trabalhos da Anped sobre educação do campo e livros didáticos como textos curriculares: um olhar através das epistemologias do Sul.

Este trabalho é parte de um projeto de dissertação em andamento e trata do levantamento das produções científicas da ANPEd, no período de 2002-1012 em virtude da construção de um diálogo com as produções científicas da Área de Educação, focando a relação entre Educação do Campo, Currículo e LD.Este levantamento, por sua vez, atende a uma relevância acadêmica de discutir as produções científicas que tratem do objeto de uma pesquisa de Mestrado: Os Paradigmas Educacionais do Campo que balizam os Manuais dos Professores (MP) de Língua Portuguesa, História e Geografia das coleções didáticas aprovadas pelo PNLD/CAMPO-2013. Este trabalho tem o seguinte problema: Como os trabalhos da ANPED, no período de 2002-2012 trazem as discussões sobre Educação do Campo e Livros Didáticos como textos curriculares? Para responder a este problema temos como objetivo: compreender como os trabalhos da ANPEd no período de 2002-2012 trazem as discussões sobre Educação do Campo e Livros Didáticos como textos curriculares.

Formação de educadores do campo: uma análise do curso pedagogia da terra.

Este artigo tem como objetivo problematizar a compreensão de formação de educadores do campo, bem como analisar uma experiência formativa desenvolvida em parceria entre os movimentos sociais do campo do Estado da Bahia e a Universidade do Estado da Bahia – UNEB, através do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária.
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