Centro Memória Viva - Goiás
Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social.
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O presente artigo tem como objetivo compreender as atividades culturais que envolvem a literatura marginal/periférica e o sarau como práticas de Educação Intercultural no Sarau do Mesquiteiros, realizado em uma escola estadual na periferia paulistana, por meio de entrevistas individuais semiestruturadas e das práticas culturais apresentadas pelos participantes do coletivo cultural Os Mesquiteiros.
Este artigo tem o objetivo de discutir a relação entre a política de inclusão escolar, indicadores e dados do Censo e sua expressão na rede municipal de ensino Balneário Camboriú. Está organizado a partir de dois enfoques. Inicialmente é analisado o Censo no contexto nacional, a partir dos anos 2000, destacando as alterações dos itens de coleta em relação à Educação Especial e seu público‐alvo neste período.
O trabalho pauta‐se em reflexão acerca das leis do ensino no Brasil e seus impactos na educação de jovens e adultos. Aborda a Lei nº 4.024, de 1961, apresenta um breve histórico da Lei da Reforma nº 5.692, de 1971, retratando o caráter tecnicista dessa lei.
Este artigo apresenta uma pesquisa‐ação que objetiva investigar e propor alternativas de ações institucionais que sejam consideradas como ações de/para atendimento educacional especializado na educação superior para alunos alvo do Programa INCLUIR.
Este artigo analisa pesquisas sobre a presença indígena no ensino superior público brasileiro, a partir de teses e dissertações buscadas em bases de dados do país, no período temporal de 2001 a 2012. As análises das produções indicam que os temas estudados com maior recorrência são: o ingresso de estudantes indígenas e questões relacionadas à permanência desses estudantes.
Neste trabalho, são apresentados alguns discursos normativos que interpelam um personagem – construído como sujeito de pesquisa a partir da interlocução da autora com um grupo de professores – tentando fixá‐lo em identidades e posicioná‐lo socialmente. A partir de sua experiência em alguns espaços de formação são discutidas questões referentes às identidades sexuais e raciais.
Este artigo, por meio de uma pesquisa teórico‐bibliográfica, objetiva analisar algumas interlocuções possíveis entre a Educação do Campo e o desenvolvimento regional. Para tal, delineia as características da educação destinada aos povos do campo no Brasil e reconstrói a constituição histórica da Educação do Campo em contraposição à tradicional educação rural nas últimas duas décadas
O trabalho propõe‐se a apresentar um levantamento de pesquisa sobre a história da escolarização das populações de origem africana e afrodescendentes no pós‐abolição, em Florianópolis, Santa Catarina, no período compreendido entre 1888 a 1930.
O presente trabalho teve como primordial foco de estudos a produção das identidades de gênero femininas infantis escolarizadas marcadas pelo processo de pedofilização como prática social contemporânea. O estudo empreendido buscou responder a seguinte questão: de que forma as práticas de uniformização escolar infantil interferem no modo como as meninas investem, em seus corpos, padrões estéticos e corporais de embelezamento na constituição de suas identidades de gênero?
O texto trata de um ensaio teórico que tem como preocupação a situação de fracasso escolar, representado pela evasão dos estudantes do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade educação de jovens e adultos‐PROEJA.