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Usos dos celulares em escolas públicas.

dispositivos móveis que os estudantes têm e levam com eles para o ambiente escolar.As bases metodológicas da investigação seguiram a abordagem qualitativa. Os procedimentos de coleta de dados incluíram a observação direta nas salas de aula, na entrada e saída, nos intervalos de recreio, as quais foram anotadas em protocolos de registro e aplicação de questionário para 1022 alunos.A pesquisa levou em consideração os estudos teóricos de Lemos (2004, 2009), Santaella (2007), Nicolaci-da-Costa (2004), Moura (2009,2010), Caron e Caronia (2005) . Com os celulares sempre por perto, os jovens estão imersos num ecossistema de comunicação multimídia, com experiência cultural difusa e descentrada que ocasionam conflitos dentro e fora da sala de aula.

O município de Campo Grande – MS e o conselho municipal de educação no processo de elaboração e implantação do Plano de Ações Articuladas (PAR).

Este artigo apresenta resultados da pesquisa de Mestrado que analisa o papel do Conselho Municipal de Educação do Município de Campo Grande-MS, no processo de elaboração e de implantação do Plano de Ações Articuladas (PAR)

Tempo de infância e tempo de escola: os significados e sentidos atribuídos pelas crianças à escola de tempo integral.

Neste artigo, apresentam-se os resultados de uma pesquisa realizada com crianças que estudam em uma escola de tempo integral, situada na cidade de Ceres, uma cidade do interior do Estado de Goiás.

Computador não foi feito para cego - o processo de apropriação da tecnologia assistiva na escola por estudantes com deficiência visual.

Este artigo consiste em um recorte da pesquisa de mestrado intitulada "TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO SOBRE O DOMÍNIO E A FUNCIONALIDADE DOS RECURSOS que tem como objetivo Identificar o acesso e a utilização da tecnologia assistiva pelas pessoas com deficiência visual no ensino médio e no ensino superior. Neste recorte pretendemos descrever o processo de apropriação das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) por um estudante cego do curso Técnico em Informática do XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. O trabalho consiste em um Estudo de Caso, partindo da resistência do estudante em utilizar o computador, externada por sua declaração "Computador não foi feito para cego", que é o ponto de partida desta discussão na perspectiva dos Estudos Culturais.

Crianças e mídias digitais: entre rótulos e explicações.

Esse artigo aborda diferentes percepções e posicionamentos assumidos por estudiosos acerca das relações dos sujeitos sociais com as tecnologias, analisando-se, principalmente, as relações estabelecidas pelas crianças pequenas com as mídias digitais e da influência destes recursos no desenvolvimento infantil. Assim, parte-se dos estudos apresentados pelos pesquisadores Postman (1999), Buckingham (2007), Tapscott (1999), Veem e Vrakking (2009) e Prensky (2010), articulando os conhecimentos produzidos por eles com a análise sociológica dos usos e apropriações empreendidas por Cardon (2005), Belloni (2010) e Peixoto (2012). Pesquisa bibliográfica, realizada em nível de mestrado, com análise qualitativa, cujo objetivo principal foi conhecer estudos desenvolvidos em torno da integração das mídias digitais ao cotidiano das crianças.

A medicalização e o olhar sobre o diferente.

A proposta da medicina desde os tempos mais remotos é a busca pela cura dos males que afligem a humanidade. Alguns desses males médicos, hoje, são objetos de estudos de diferentes áreas do conhecimento. Discutiremos a medicalização, prescrita e defendida pela psiquiatria e que está relacionada com a educação. Também será discutido o olhar que se tem sobre o aluno considerado diferente. O foco desta abordagem é mostrar que os processos de ensino-aprendizagem precisam passar pelo crivo da medicalização na busca de uma escolarização homogênea e não reflexiva. Uma educação como esta exposta aqui, mostra a dificuldade da escola em lidar com o sujeito que não corresponde aos seus estímulos da forma esperada. Não sabendo como agir com situações consideradas diversas, a escola recorre à autoridade médica, na busca por soluções que enquadram o sujeito como diferente dos demais.

A disciplina ensino religioso no currículo em Goiás.

O presente trabalho apresenta resultado de pesquisa sobre a disciplina Ensino Religioso no currículo das escolas públicas brasileiras, em particular a goiana. Adotou-se para análise a perspectiva sócio-histórica de currículo e de disciplina escolar, compreendidos como ferramentas políticas e socioculturais. Parte da compreensão de que a produção brasileira sobre história das disciplinas vem estabelecendo diálogos com a Sociologia do Currículo e a História da Educação, e intenta transitar pelos caminhos teóricos produzidos nesses dois campos, com interesse nas relações de poder que informam os processos de escolarização. O texto focaliza inicialmente o que é currículo e como as disciplinas escolares são constituídas. Na sequência, apresenta uma análise da história do Ensino Religioso no currículo das escolas brasileiras e, conclui-se com uma exposição acerca de sua configuração em Goiás.

Escola Sarã: textos e contextos.

Este estudo apresenta análise da política de currículo organizado em ciclos do município de Cuiabá-MT, a Escola Sarã e, tem por objetivo dar visibilidade e problematizar as mudanças realizadas nos textos políticos no período de 2006 a 2012. Analisamos os novos documentos publicados no referido período, pois tratam da orientação e reorganização das diretrizes curriculares para as escolas organizadas em ciclos de formação. Fundamentamos este estudo nas contribuições de Ball (2006; 2011), de Vieira (2014) Castro (2009), Lopes (2008), Oliveira (2008) e Freitas (2007). As mudanças realizadas indicam um deslocamento do currículo organizado em ciclos de formação humana para a avaliação, ou seja, do processo para o produto, com foco nos resultados a serem alcançados.

Educação de jovens e adultos: a implementação dos fóruns de EJA em Mato Grosso.

Este trabalho tem por objetivo compreender o processo de criação do Fórum de Educação de Jovens e Adultos de Mato Grosso, a partir da análise de sua implementação durante a década de 1990. A década de 90 foi escolhida como recorte temporal pelo fato de ter sido o período em que havia necessidade de reunir as lideranças de EJA para pensar encaminhamentos a serem levados para V CONFITEA
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