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Educação de Jovens e Adultos With digital objects
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Uma experiência de dançar cotidianamente na EJA: projeto let´s dance.

Eixo 4. O projeto pedagógico Let’s Dance foi efetivado por oito anos, interruptamente, em uma escola pública de Belo Horizonte – MG. Entre outros objetivos buscou oportunizar o contato com a cultura artística, a apropriação de outros espaços além da sala de aula e também fora da escola, como locais de aprendizagem, o reconhecimento da intenção do gesto como forma de comunicação das emoções e das histórias de vida. Foi motivador de minha pesquisa de mestrado em educação e se revelou como contributo para a tessitura do conhecimento e emancipação do público da modalidade EJA, detentor de uma dívida social de educação ao serem excluídos de um ambiente formal de aprendizagem na infância ou adolescência. Fundamentado na legislação educativa e nas orientações curriculares do MEC, os praticantespensantes do currículo vivenciaram no projeto o desenvolvimento da corporeidade, a valorização da cultura corporal, a utilização de linguagens não-verbais como forma de comunicação e expressão das histórias de vidas.

Formação por alternância na educação de jovens e adultos do campo.

Este trabalho integra a pesquisa Novas Faces da Pedagogia da Alternância na Educação do Campo, cujo propósito foi analisar as representações sociais, processos e práticas pedagógicas construídas no interior de duas experiências de EJA do Campo: os programas Saberes da Terra/MEC e Residência Agrária/MDA.

Os saberes das celas nas salas de aula: um olhar transdisciplinar na educação de jovens e adultos.

Eixo 4. A pesquisa descrita neste trabalho tem como objetivo compreender os saberes construídos por jovens e adultos em contexto de privação e restrição de liberdade, buscando uma possibilidade de diálogo entre os saberes das celas com as aulas de matemática, em uma perspectiva transdisciplinar. O tema em apreço é fruto de inquietações e reflexões sobre os saberes construídos/adquiridos por jovens e adultos privados de liberdade manifestos nas aulas de matemática, onde a primeira autora atua como docente. Tais saberes, muitas vezes apresentam-se como uma forma de resistência ou para atendimento de demandas oriundas da precariedade do sistema penitenciário.

O ensino de história na educação de jovens e adultos trabalhadores em Itaboraí-RJ: os desafios em um contexto de avanço do capital.

Eixo 4. O texto apresenta uma síntese teórica acerca do Ensino de História na Educação de Jovens e Adultos. Esse paradigma suscita questões e desafios, a saber: qual é o projeto societário almejado pela sociedade em que o “deus mercado” é a razão dogmática na qual se consolida o poder secular das oligarquias brasileiras?

Juventude e EJA: uma compreensão desses sujeitos no município de Vitória/ES.

Eixo 4. presente artigo tem como foco de análise a interface entre juventude e Educação de Jovens e Adultos (EJA), tendo como lócus de pesquisa as Escolas Municipais de Ensino Fundamental “Admardo Serafim de Oliveira” e Neusa Nunes Gomes”, espaços de pesquisa do Programa de Pesquisa em rede Observatório da Educação (OBEDUC) Edital Capes 049/2012. A EJA é uma conquista da sociedade brasileira; sua concepção como direito humano vem acontecendo de forma gradativa a partir da Constituição de 1988, em um processo de democratização, momento em que o poder público reconhece a demanda de jovens e adultos à escolarização fundamental (Haddad, 2007). A conquista maior, expressa nessa constituição, foi a declaração do ensino fundamental como direito público subjetivo (Fávero, 2011). O avanço nessa concepção de EJA como direito, significa para nós o reconhecimento da garantia do alcance por parte da população dos bens acumulados historicamente, e que a garantia do direito a educação passa pela elevação da escolaridade da população e pela luta contra o analfabetismo que ainda resiste no país. Na perspectiva do direito à educação, entendemos os estudantes que compõem as salas de aula de EJA como aqueles sujeitos que, além de excluídos da escola, possuem como trajetória escolar as idas e vindas para dentro desse espaço, e, além do que lhes foi negado, são sujeitos que, a partir de diferentes trajetórias, constituem-se como sujeitos históricos. Além do pertencimento às camadas populares, outros fatores contribuem na diversificação desse público: gênero, etnia, pertencimento a zonas urbanas ou rurais, serem pessoas com deficiências, orientação/identidade sexual, a diversidade religiosa, ou seja, uma composição de características que fazem com que os estudantes da EJA sejam reconhecidos nessa diversidade. Há ainda o histórico pessoal de cada um desses indivíduos, ou de cada grupo, nos contextos de suas lutas, suas formas de organização ou grupos de interesse.

A pedagogia da alternância no projovem campo em minas gerais: desafios e perspectivas.

Nesse artigo, decorrente do Programa de Estudos Novas Faces da Pedagogia da Alternância na Educação do Campo, nosso propósito é caracterizar o Programa Projovem Campo em Minas Gerais e analisar as representações sociais sobre a Alternância construídas pelos (as) educadores (as) – coordenadoras e professores (as) do Programa.

A integração entre ensino técnico e a educação de jovens e adultos no direito educacional.

Eixo 4. O artigo apresenta uma síntese teórica da educação profissional na Educação de Jovens e Adultos. O texto apresenta os desafios e potencialidades da integração dos cursos técnicos com a realidade dos sujeitos da EJA. Apesar de os documentos oficiais ressaltarem a necessidade de favorecer entre os alunos do EJA o aprendizado para a formação social e profissional, também está salientada a formação de pessoas críticas, com habilidade para analisar as demandas de um mundo heterogêneo em constantes mudanças, incluindo as competências profissionais. Entretanto, o que se nota, na prática, são sujeitos sem interesse na cultura geral, mas procurando somente uma certificação profissional, com a finalidade de conseguirem uma vaga no mundo do trabalho.
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