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Lima, Silvia Cristina Fernandes
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Concepção de infância: uma análise a partir da filosofia de Heráclito e Nietzsche.

Este trabalho tem o objetivo de refletir sobre a concepção de infância enquanto devircriança, uma infância sem idade, uma infância enquanto pura experiência, como o artista que no momento da criação de sua obra é imerso em oposições de conflito e harmonia, como um jogo, no qual, a vitória é a unicidade que gera a obra, sendo que não podemos discernir entre artista e obra, os dois se fundem numa mesma criação. Nesse sentido, queremos mostrar a infância como invenção/criação, como no jogo da necessidade que constrói e destrói e começa novamente o jogo. Queremos apontar a infância que faz experimentos de si mesma, sendo a cada momento um efetuar-se, um jogar-se um libertar-se. Dessa maneira, buscaremos a partir da filosofia de Heráclito e de Nietzsche compreender o conceito de devir e de tempo para que melhor possamos entender essa infância que estamos propondo.

“Quem compreende ensina”?

O texto tem como objetivo refletir sobre a premissa do compreender para ensinar. Nessa perspectiva se faz importante analisar os conceitos, compreender e ensinar, a fim de que se possa dimensionar a influência do processo formativo e os saberes que se articulam no processo educativo. Pretendemos ainda apontar uma proposta teórico-metodológica de formação inicial e permanente. Partindo desse pressuposto nossas indagações serão: O que é compreender para ensinar? Todos os docentes que ensinam compreendem para assim o fazê-lo? Para alcançarmos essa reflexão nos utilizaremos da análise de referenciais teóricos a respeito e nossas vivências pessoais ora como discentes, ora como docentes. A partir desse estudo, evidenciamos que muitos ensinam, mas não compreendem, visto que o compreender exige um adaptar de nossas posturas e assumir uma dimensão formativa intelectual e afetiva.