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Educação Especial
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Sequência Fedathi e deficiência visual: um estudo de caso com uma aluna da licenciatura em matemática em uma disciplina da EAD.

O presente artigo sintetiza uma pesquisa feita sobre a inclusão de alunos com deficiência visual na educação superior a partir do relato de experiência de uma aluna cega no curso de licenciatura em matemática na Universidade Federal do Ceará (UFC) na modalidade semipresencial ou educação a distância (EaD).

A interface entre a educação especial e educação indígena:um desafio para a formação de professores em Roraima.

O olhar sobre a questão da interface entre a Educação Especial e a Educação Indígena vem se ampliando na ultima década. Estudos e pesquisas desenvolvidas em regiões onde a presença de comunidades indígenas apresenta estruturação mais marcante, com alto índice de presença de indígenas e com a organização desses em movimentos sociais, tem se ampliado significativamente.

A percepção de um aluno com "paralisia cerebral" sobre a inclusão no ensino superior.

Hodiernamente, no campo da educação, muitos desafios são postos. Diante do atual estágio de mudança vivenciado pela sociedade, em que os novos arranjos políticos, sociais e econômicos transformam a realidade com rapidez. Essas mudanças trazem em si vários desafios, dos quais um dos mais urgentes e, ao mesmo tempo, mais necessários, é o desafio da inclusão de pessoas com deficiência na sociedade.

Atuação do psicólogo no processo da inclusão de pessoas com transtorno do espectro do autismo: caminhando em parceria com as docentes.

O trabalho em tela objetiva refletir acerca da atuação do psicólogo no processo de inclusão escolar de pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo – TEA - a partir da exposição de alguns resultados de uma pesquisa-ação, desenvolvida na Universidade Federal de Alagoas (UFAL)/Unidade Educacional de Palmeira dos Índios.

Atendimento na sala de recursos multifuncionais (SEM): relação com a sala de ensino regular (SER), planejamento, agenda e frequência dos alunos.

Este trabalho tem o objetivo de apresentar e discutir dados sobre o atendimento dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais nas Salas de Recursos Multifuncionais – SRM,no município de Imperatriz, no estado do Maranhão. Enfoca, principalmente, a relação deste tipo de atendimento com a Sala de Ensino Regular - SER;

Concepções sobre deficiência: o olhar de estudantes que vivenciam essa realidade.

A concepção de deficiência assumiu diferentes vieses no decorrer da história da humanidade,abrangendo inicialmente uma perspectiva que enfatizava o defeito e, portanto, condenava à morte os que vivenciavam esta condição sendo que, posteriormente, passou a predominar as explicações sobrenaturais, isto é vinculada a interferências de deuses ou demônios.

A prática pedagógica desenvolvida no espaço do atendimento educacional especializado.

A perspectiva da educação inclusiva inaugura, a partir da década de 90, uma nova forma de pensar e propor a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais – NEE, na sociedade, depois de séculos de história de exclusão. Nesses termos, por força de políticas e leis educacionais observa-se que vem se construindo o entendimento de que a Educação Especial deve ser reconfigurada, para atuar como mecanismo complementar à educação geral, superando o modelo segregador e de caráter médico-terapêutico.

A organização didática do atendimento educacional especializado: reflexões sobre uma prática.

Na década de 90, se ampliaram as discussões em torno da perspectiva da educação inclusiva, sobretudo, enfocando o público da educação especial profundamente alijado da escolarização comum. Essa nova perspectiva pretende superar o paradigma da integração, que defende a normalização e a responsabilização do sujeito ante ao acompanhamento da experiência educacional desenvolvida nas escolas regulares.

Orientações às mães: adaptações de brinquedos para estimulação visual de crianças com baixa visão na primeira infância.

Para Cobo, Rodriguéz e Bueno (2003) cerca de 80% dos conhecimentos adquiridos pelo ser humano são obtidos através do sentido da visão, sendo reconhecida por Cavalcante (1995) como modalidade sensorial mais importante e necessária para o desenvolvimento infantil. Entretanto¸ o déficit sensorial representa para a criança com deficiência visual uma privação no seu desenvolvimento global, sobretudo, durante os primeiros anos de vida, cujas sequelas às vezes são irreversíveis (GARCIA, 2003). Segundo Rodrigues (2007), a perda da visão não é simplesmente a perda de um sentido isolado, mas é responsável pela integração das experiências sensório-motoras com os demais sentidos na aquisição do conhecimento, por ser um sistema altamente elaborado e ocupar na organização neurosensorial e neuromotora, o lugar mais hierarquizado.

Brinquedoteca e praxis educativa: o lúdico na formação do pedagogo e na inclusão de crianças com deficiência.

A presente comunicação expressa resultados de uma pesquisa que investiga, em uma brinquedoteca pública de Belém, a práxis educativaempreendida pelosbrinquedistas no processo da atividade lúdica, vivenciado com crianças de 8 a 10 anos. Objetivou-se também na atuação dos brinquedistasexaminarse o propósito das atividades lúdicas empreendidas relaciona-se à sua práxis didático-pedagógica e corresponde à inclusão educacional das crianças com deficiência, como expressado no projeto da brinquedoteca.
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