O trabalho analisa como se configura a inserção de critérios privados no âmbito das políticas educacionais de gestão materializadas pela Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul (SED/MS) no período de 2007 a 2013.
Pretende-se por meio desta pesquisa investigar o Programa Ensino Médio Inovador ProEMI, em Campo Grande-MS, no período de 2007 a 2011. O ProEMI foi instituído pelo Ministério da Educação/MEC por meio da Portaria Nº 971, de 9 de outubro de 2009 com o objetivo de proporcionar mudanças significativas nas escolas de ensino médio, não profissionalizante, no país.
As considerações apresentadas nesse texto são a síntese de uma pesquisa que teve como objetivo analisar em que medida a participação dos estudantes pode contribuir para os processos de qualificação da/na escola. Para o presente trabalho fizemos um recorte e trouxemos para o debate a reflexão sobre os elementos essenciais à compreensão do conceito de participação.
Eixo 4. presente artigo resulta de uma dissertação de mestrado que tem como objeto de estudo as contribuições sociocomunitárias que o Programa EJA Profissões, desenvolvido pela FUMEC, trouxe aos alunos participantes. A queda no número de matrículas na modalidade EJA anos iniciais, constatado a nível nacional, traz uma série de questionamento a docentes e gestores, sobre os motivos do afastamento dessas pessoas do processo de alfabetização que lhes é de direito. O programa denominado EJA PROFISSÕES busca articular o conteúdo programático da EJA anos iniciais com os conteúdos de cursos de qualificação profissional, através da interdisciplinaridade. O objetivo é mudar o currículo de EJA de forma atender as expectativas das novas demandas. Metodologicamente, se constituiu numa pesquisa qualitativa, utilizando-se o recurso do Grupo Focal. Os resultados de pesquisa apontam a realização do Programa EJA Profissões enquanto uma necessidade para a ampliação do direito à educação de pessoas jovens e adultas que necessitam, para sobreviver, de garantia de elevação de escolaridade ao mesmo tempo em que garantem maior qualificação profissional para o mundo do trabalho.
O atugi analisa as políticas públicas de inclusão escolar no Brasil, realizando um estudo a partir da legislação nacional. A metodologia utilizada foi a qualitativa, tendo como estratégia o estudo bibliográfico. Como resultados, constatamos que as políticas públicas tem conseguido dar passos significativos rumo à inclusão escolar
O artigo apresenta reflexões a partir de um estudo que busca analisar as políticas públicas de Educação Especial do município de Nova Venécia – ES bem como sua estreita relação com as ações vividas pelos docentes. Associaremos os movimentos nacionais para com o contexto local.
Este artigo tem o objetivo de discutir a relação entre a política de inclusão escolar, indicadores e dados do Censo e sua expressão na rede municipal de ensino Balneário Camboriú. Está organizado a partir de dois enfoques. Inicialmente é analisado o Censo no contexto nacional, a partir dos anos 2000, destacando as alterações dos itens de coleta em relação à Educação Especial e seu público‐alvo neste período.
Este estudo apresenta as razões do poder executivo, quando da adoção das políticas neoliberais, que também se explicitaram com os vetos das metas 2, 24, 26 e 29 do Plano Nacional de Educação 2001-2010.
O presente trabalho destaca a importância da educação superior pública e a necessidade das políticas de ações afirmativas dentro das políticas educacionais como uma modalidade de ingresso compensatória de uma dívida social para beneficiar grupos historicamente desfavorecidos como os afrodescendentes, as etnias indígenas e grupos socialmente discriminados.
Esta Tese teve como objetivo geral desenvolver estudos sobre a influência do projeto neoliberal nos processos de reforma educacional que surgiram no contexto de globalização, em especial, na formação de professores de História da Educação Básica no Projeto de Licenciatura Plena Parcelada (PLPP) /UEG da UnU de Porangatu, turma única (1999-2001). A relevância social do tema está na importância do PLPP para os professores da Região do Norte Goiano que atuavam sem formação em nível superior até o ano de 1999, período da criação da UEG e da implantação do Programa Universidade para os Trabalhadores da Educação (UTE).