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Educação Especial
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A educação especial nas redes municipais de ensino de Porto Alegre e Santa Maria: uma análise preliminar.

O presente trabalho tem como objetivo analisar a oferta dos serviços de Educação Especial no contexto das Redes Municipais de Ensino de Santa Maria e Porto Alegre situadas no Estado do Rio Grande do Sul

A emergência do termo "Sistema Educacional Inclusivo" e suas implicações na política educacional brasileira.

No atual estágio de desenvolvimento da sociedade capitalista faz‐se necessário refletir acerca das significações do termo “sistema educacional inclusivo”, bem como sobre as implicações políticas de seu uso em meio às contradições sociais uma vez que a política educacional brasileira vem assumindo uma face “inclusiva”, mediada por princípios disseminados em âmbito internacional e pela luta interna em busca de acesso aos direitos sociais

O diagnóstico no espaço escolar: a importância atribúída ao diagnóstico pelo professor de aluno com transtorno do espectro autista.

Este estudo se apresenta com o objetivo de analisar a importância atribuída ao diagnóstico pelo professor nesse espaço e os entraves resultantes dessa atribuição para o aluno com transtorno do espectro autista.

Modos de organização pedagógica para a inclusão escolar de um aluno com autismo: um estudo de caso.

A literatura cientifica revela a escassez de pesquisa sobre modos pedagógicos de ensino de conteúdos acadêmicos aos alunos com autismo. Com efeito, as professoras parecem desconsiderar a necessidade de abordá-los, enfatizando mais o desenvolvimento da socialização e da comunicação,ainda expressam com frequência sentimentos de impotência profissional para ensiná-los e parecem conceber como impossível ou com poucas possibilidades de acontecer/efetivar-se o aprendizado desses alunos. Sobre isso, indagamos:Quais modos de organização pedagógica viabilizam, para um aluno com autismo, a aprendizagem de conteúdos acadêmicos?

Brinquedoteca e praxis educativa: o lúdico na formação do pedagogo e na inclusão de crianças com deficiência.

A presente comunicação expressa resultados de uma pesquisa que investiga, em uma brinquedoteca pública de Belém, a práxis educativaempreendida pelosbrinquedistas no processo da atividade lúdica, vivenciado com crianças de 8 a 10 anos. Objetivou-se também na atuação dos brinquedistasexaminarse o propósito das atividades lúdicas empreendidas relaciona-se à sua práxis didático-pedagógica e corresponde à inclusão educacional das crianças com deficiência, como expressado no projeto da brinquedoteca.

Orientações às mães: adaptações de brinquedos para estimulação visual de crianças com baixa visão na primeira infância.

Para Cobo, Rodriguéz e Bueno (2003) cerca de 80% dos conhecimentos adquiridos pelo ser humano são obtidos através do sentido da visão, sendo reconhecida por Cavalcante (1995) como modalidade sensorial mais importante e necessária para o desenvolvimento infantil. Entretanto¸ o déficit sensorial representa para a criança com deficiência visual uma privação no seu desenvolvimento global, sobretudo, durante os primeiros anos de vida, cujas sequelas às vezes são irreversíveis (GARCIA, 2003). Segundo Rodrigues (2007), a perda da visão não é simplesmente a perda de um sentido isolado, mas é responsável pela integração das experiências sensório-motoras com os demais sentidos na aquisição do conhecimento, por ser um sistema altamente elaborado e ocupar na organização neurosensorial e neuromotora, o lugar mais hierarquizado.

A organização didática do atendimento educacional especializado: reflexões sobre uma prática.

Na década de 90, se ampliaram as discussões em torno da perspectiva da educação inclusiva, sobretudo, enfocando o público da educação especial profundamente alijado da escolarização comum. Essa nova perspectiva pretende superar o paradigma da integração, que defende a normalização e a responsabilização do sujeito ante ao acompanhamento da experiência educacional desenvolvida nas escolas regulares.

A prática pedagógica desenvolvida no espaço do atendimento educacional especializado.

A perspectiva da educação inclusiva inaugura, a partir da década de 90, uma nova forma de pensar e propor a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais – NEE, na sociedade, depois de séculos de história de exclusão. Nesses termos, por força de políticas e leis educacionais observa-se que vem se construindo o entendimento de que a Educação Especial deve ser reconfigurada, para atuar como mecanismo complementar à educação geral, superando o modelo segregador e de caráter médico-terapêutico.

Concepções sobre deficiência: o olhar de estudantes que vivenciam essa realidade.

A concepção de deficiência assumiu diferentes vieses no decorrer da história da humanidade,abrangendo inicialmente uma perspectiva que enfatizava o defeito e, portanto, condenava à morte os que vivenciavam esta condição sendo que, posteriormente, passou a predominar as explicações sobrenaturais, isto é vinculada a interferências de deuses ou demônios.
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