A necessidade e urgência de desenvolver uma educação mais inclusiva se tornou imperativo nas escolas mundiais e brasileiras, isso porque, as reivindicações dos movimentos sociais relativo às pessoas com deficiência têm gritado com mais força, conclamando a sociedade a agir com mais igualdade.
Este artigo apresenta parte dos resultados obtidos na pesquisa de Mestrado defendida com êxito em 2013. O objetivo do presente trabalho é analisar as referências espontâneas, compulsórias e pedagógicas que subsidiam as práticas curriculares do(a)s professore(a)s. Com base nesses resultados consideramos os avanços e os recuos para a descolonização dos currículos e a construção da Educação das Relações Étnico-Raciais.
Na história da humanidade, percebemos em diferentes momentos, diferentes formas de padronização do homem de acordo com critérios estabelecidos pelas classes dominantes. Compreender como se deram as transformações nas atitudes dispensadas a pessoas com deficiência em relação às formas de atendimento educacional necessita de um mergulho histórico nas diversas sociedades, e, primordialmente, nas necessidades básicas que cada uma destas apresentava.
Os incêndios florestais não são fenômenos recentes na Amazônia, contudo na década de 1990 a 2000 tornou-se mais frequente, devido a ação antrópica e a seca prolongada induzida pelas mudanças climáticas. As queimadas na Amazônia são monitoradas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) por meio de satélites meteorológicos, os quais registram a localização de focos de incêndios ativos.
A equidade na educação passa pela inclusão dos alunos com deficiência em todas as etapas de ensino. A educação para pessoas com deficiência no Brasil com foco na educação superior ainda é recente, devido às dificuldades enfrentadas por essas pessoas na inclusão em sua escolarização no ensino básico e, consequentemente, a continuidade dos estudos no nível superior, bem como as barreiras existentes no acesso, ingresso, permanência e conclusão do curso nas Instituições de Ensino Superior (IES).
Este estudo que está sendo apresentado sintoniza-se com as pesquisas que têm apresentado a infância como uma construção social, destacando-se as crianças como atores ativos de direitos sociais.
A discussão acerca da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e os processos de inclusão e exclusão pelo qual passam os sujeitos implica conhecer os jovens que estão nessa modalidade de ensino, que se encontram e vivenciam aprendizagens na escola da EJA. Partes e de concepções que circundam essa faixa etária, seguindo para questões mais específicas que consideram a escolarização e a situação de fracasso que, historicamente, vivenciam e tem se tornado uma problemática que o envolve o debate desse formato de ensino.
No percorrer do processo da aprendizagem humana ao longo da vida, a ciência contemporânea nos mostra que o ser humano não é alguém que se apresenta alienante do processo social, ao contrário, ele se mostra ativo dentro do processo de construção de sua própria aprendizagem (HANNOUN, 1998). “Todo ato de conhecer produz um mundo.Todo fazer é conhecer e todo conhecer é fazer.”