Na história da humanidade, percebemos em diferentes momentos, diferentes formas de padronização do homem de acordo com critérios estabelecidos pelas classes dominantes. Compreender como se deram as transformações nas atitudes dispensadas a pessoas com deficiência em relação às formas de atendimento educacional necessita de um mergulho histórico nas diversas sociedades, e, primordialmente, nas necessidades básicas que cada uma destas apresentava.
Este artigo apresenta parte dos resultados obtidos na pesquisa de Mestrado defendida com êxito em 2013. O objetivo do presente trabalho é analisar as referências espontâneas, compulsórias e pedagógicas que subsidiam as práticas curriculares do(a)s professore(a)s. Com base nesses resultados consideramos os avanços e os recuos para a descolonização dos currículos e a construção da Educação das Relações Étnico-Raciais.
A necessidade e urgência de desenvolver uma educação mais inclusiva se tornou imperativo nas escolas mundiais e brasileiras, isso porque, as reivindicações dos movimentos sociais relativo às pessoas com deficiência têm gritado com mais força, conclamando a sociedade a agir com mais igualdade.
O presente trabalho se insere na chamada modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA), conforme a LDB nº 9394/96 (Título V; capítulo II; Seção V; Art.37). Apresentamos os resultados finais de uma pesquisa, que tem como objetivo investigar as concepções de professoras sobre a alfabetização/letramento na educação de jovens e adultos.
Com o advento da modernidade, a noção de experiência cada vez mais se fragmenta, causando com isso o embrutecimento do sujeito ativo, capaz de conduzi-la a partir de interesses em constituição. Autores como Giorgio Agamben (2011), na esteira dos filósofos da escola de Frankfurt (ADORNO, 2001; BENJAMIM, 1994), têm chamado a atenção para a (im)possibilidade do homem moderno “experienciar”.
Este trabalho objetiva compreender o sistema de reserva de vagas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a atuação do movimento indígena na implantação do sistema de cotas para aos alunos que tivessem concluído o ensino médio em escolas públicas amazonenses
Faz pouco mais de um ano que celebramos os dez anos de aprovação da Lei 10.639/2003 que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). De um lado,a satisfação de, finalmente, ter-se aprovado uma Lei que reconhece a importância da cultura africana e afro-brasileira como estratégia imprescindível à construção e/ou fortalecimento da identidade do/a negro/a nas escolas. Por outro, deparamo-nos com a questão: a Lei está sendo efetivamente presente nos currículos escolares? Se sim, de que forma? Se não, quais as razões?