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Educação de Jovens e Adultos
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Formação de educadores de jovens e adultos: uma análise de seus desafios no contexto do curso de pedagogia da UNB.

O Brasil ingressa o século 21, com um desafio ainda por superar: a baixa escolarização de sua população em geral e, em especial, das pessoas jovens e adultas. Dados do IBGE/PNAD (2009) mostram que dentre os 134.985.990 brasileiros que possuem 18 anos e mais, 13.952.579 não eram alfabetizados.

A pesquisa como arte.

Mergulhar no universo que envolve uma pesquisa permite estabelecer analogias. Através da aproximação entre arte e pesquisa, procura‐se, nesse artigo, socializar os aspectos metodológicos que envolveram a construção de uma investigação de Mestrado, inspirada na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e que teve como cerne o problema: como as implicações de contexto influenciam nas (des)continuidades de trajetórias escolares de estudantes de PROEJA?

O PROEJA em uma instituição federal: trajetória e expectativas dos estudantes em quase uma década de implementação.

O artigo sintetiza a trajetória institucional e as expectativas dos alunos jovens e adultos ingressantes em um curso de educação profissional integrado ao Ensino Médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos em uma escola vinculada à universidade,situada no Rio Grande do Sul.

Aprendizagem significativa em geografia: lendo a paisagem para compreender o mundo.

O artigo tem como objetivo apresentar os resultados da pesquisa sobre a percepção de educandos do PROEJA acerca da Geografia e avaliar a importância desta disciplina para a construção e (re)significação do conhecimento geográfico, político, econômico e social dos educandos.

Descobrindo o trabalho docente no proeja: um caminho percorrido através do método documentário de interpretação de Wivian Weller e da pesquisa‐formação na perspectiva de Marie‐Christine Josso.

O artigo tem como objetivo demonstrar através da utilização de metodologias combinadas a possibilidade de analisar características do exercício da docência na Educação Profissional de Jovens e Adultos no PROEJA. Para a coleta de dados foram utilizados os grupos de discussão, valendo‐se dos estudos autobiográficos e entrevistas narrativas.

Professor pesquisador: o perfil desejado do egresso dos cursos de especialização do PROEJA.

Este artigo apresenta o estudo da construção do conceito de professor pesquisador pelos Cursos de Especialização do PROEJA, cujo perfil desejado para o egresso era o professor pesquisador. Trata‐se de uma pesquisa qualitativa com entrevistas semi‐estruturadas a dois cursistas especialistas em PROEJA.

A EJA em meio às perguntas.

O texto que ora está sendo lido é fruto de reflexões teóricas que continuam sendo feitas a fim de culminarem na Dissertação de Mestrado em Educação cujo tema é a formação continuada2 dirigida a educadores e educadoras atuantes na EJA – educação de jovens e adultos – em um ambiente freireano.

Jovens negros trabalhadores: um estudo sobre trajetórias de escolarização e resiliência na educação de jovens e adultos de ribeirão das neves.

Eixo 4. O presente trabalho é parte de uma pesquisa de mestrado, em andamento, onde, diante do fenômeno de rejuvenescimento da Educação de Jovens e Adultos, objetiva compreender as estratégias de resiliência elaboradas por jovens negros trabalhadores, estudantes da EJA. Os sujeitos são estudantes de Ribeirão das Neves, cidade localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, que vem tendo sua EJA modificada, pelo aumento significativo de matrículas de jovens. Tomando como ponto de partida, as trajetórias de escolarização construídas e vivenciadas por estes sujeitos, objetiva-se mapear estas trajetórias, identificar elementos que favorecem e dificultam a promoção e elaboração da resiliência, analisar e compreender as estratégias de resiliência elaboradas pelos sujeitos da pesquisa. Nossa proposta articula-se com a temática do rejuvenescimento da EJA e a dimensão étnico-racial que este fato apresenta. Tal fato possui significados importantes que necessitam ser estudados para um melhor entendimento das dinâmicas sociais atuais que marcam esta modalidade de ensino. Considerando o tema a ser investigado, optamos por uma abordagem qualitativa, cujos instrumentos serão: análise documental, entrevistas semiestruturadas e grupo focal, e observação. A expectativa é que esta pesquisa contribua com os debate acerca do rejuvenescimento da EJA, dando maior visibilidade às questões étnico- raciais que perpassam esta temática.

A direção intelectual e moral da “Participação Cidadã” no Projovem Urbano: limites, potencialidades e contradições.

O texto apresenta discussões acerca da participação social enquanto elemento fundamental da democracia e, não por acaso, a questão da participação política e social dos sujeitos pertencentes às distintas classes sociais tem provocado inúmeras discussões e posicionamentos ao longo da história política.

Mulheres, empregadas domésticas e EJA: questões sobre a naturalização do papel social da mulher.

Eixo 4. O foco desta pesquisa é analisar as interpretações do feminino e do papel social da mulher, para um grupo de mulheres que exercem a profissão de empregadas domésticas, alunas e ex-alunas do Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos. Constatamos que a infrequência às aulas, na EJA, por parte das mulheres é bem superior a dos homens. Investigando, constatamos ainda que a causa deste fenômeno era o fato de trabalharem como empregadas domésticas e muitas, morarem na casa de suas patroas. Quaisquer eventualidades na rotina das casas aonde trabalham, como um jantar, uma visita inesperada, faz com que elas sejam requisitadas além do horário normal de trabalho e impedidas de ir até a escola. Com a leitura do estudo de Sabóia (2000), é possível chegar à conclusão de que entende-se por empregadas domésticas, como é o caso das alunas citadas acima, aquelas que exercem funções como arrumar toda ou parte da moradia; cozinhar ou preparar alimentos, lavar roupa ou louça, passar roupa, utilizando, ou não, aparelhos eletrodomésticos para executar estas tarefas; orientar ou dirigir empregados domésticos na execução das tarefas domésticas; cuidar de filhos ou outro morador do local de trabalho, residindo ou não no local de trabalho.
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