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Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social.
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* Currículo e a formação inicial do professor para Educação Inclusiva * da pessoa com deficiência intelectual na educação básica.

Este trabalho problematiza a inclusão da pessoa com deficiência no ambiente escolar. O objetivo é identificar e caracterizar, por meio de pesquisa documental, a formação docente para inclusão da pessoa com deficiência intelectual nos currículos de formação inicial. A pesquisa foi delimitada em uma instituição particular de ensino superior em Barra do Garças/MT e foram analisados os Projetos Pedagógicos de Cursos de licenciatura na perspectiva de entender como se dá a preparação dos professores para o atendimento ao aluno com deficiência intelectual na educação básica.

* Hábito de Leitura * Práticas de leitura e de escrita: da sala de aula ao laboratório de informática.

Este trabalho teve como objetivo investigar como os professores do 2º ano da Educação Básica utilizam a sala de aula e de informática para formação de leitores. A pesquisa teve sua realização em uma Escola Municipal de Uberlândia, que atende desde a Educação Infantil até os primeiros anos do Ensino Fundamental. A opção metodológica dessa pesquisa qualitativa é o estudo de caso do tipo etnográfico, cujo fundamento teórico está baseado na perspectiva Histórico-Cultural. A coleta de dados e materiais se efetivou por meio de observações de duas séries, um corpora de dezoito entrevistas, sendo estas realizadas com alunos, professores regentes, professores de literatura/música, laboratoristas e bibliotecárias. Diante da tabulação de alguns dados, percebemos que havia extrema valorização de determinados ambientes e outros eram pouco utilizados na formação leitora; dentro do laboratório de informática acontecia uma transposição didática dos conteúdos tratados em sala de aula.

“[...] Quero cor de menina, essa aqui é de homem!”. Relações de gênero na perspectiva das crianças.

O presente estudo apresenta fragmentos de uma dissertação de mestrado já concluída. Tais fragmentos buscam discutir as problemáticas de identidade de gênero geradas no interior de um centro de educação infantil no tocante as reflexões a cerca dos espaços de participação das crianças nas práticas educativas. A pesquisa se deu numa instituição de educação infantil pública municipal da cidade de Dourados/MS. Optamos pela metodologia investigativa com as crianças numa abordagem qualitativa realizada como um estudo de caso de inspiração etnográfica. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados: diário de campo, registro fílmico e fotográfico. O estudo revelou que o espaço de participação consiste na complexidade das relações sociais que são estabelecidas entre as crianças, ficando visível a configuração de poder.

“A travessia do rio vermelho”, sentidos atribuídos à escola para os trabalhadores rurais em Goiás.

O artigo é resultado de reflexões a partir de uma pesquisa desenvolvida durante a realização do mestrado, cujo objetivo foi de apreender os sentidos e significados atribuídos à escola pelos trabalhadores rurais em Goiás. Bourdieu foi o referencial teórico e contribuiu para desvelar os sentidos atribuídos a escola. Evidenciamos que na concepção dos trabalhadores rurais a escola é ascensão social dos seus filhos e o meio por eles encontrado para sair do campo. Ao concluírem o Ensino Fundamental, os trabalhadores e seus filhos atravessam o Rio Vermelho rumo à cidade, acreditando na melhoria de suas condições de vida e trabalho.

“Eu só olho”: apropriação de práticas de numeramento por estudantes da EJA.

Eixo 4. Este artigo busca compreender as posições assumidas pelos estudantes diante de uma atividade escolar de matemática, entendendo que tais posições se forjam numa atitude responsiva desses sujeitos em relação às práticas sociais de numeramento propostas pela escola. O texto destaca que o ensino de conhecimentos matemáticos envolve disposição e recursos para estabelecer, na interação pedagógica, espaço para o diálogo entre compreensões e posicionamentos. Nesse artigo, é analisado um evento de numeramento integrante dos dados referentes à pesquisa de mestrado por mim desenvolvida, a qual se filia à perspectiva teórica apresentada acima. Tal investigação procurou compreender os modos como alunos e alunas da EJA significam as práticas escolares letradas e numeradas.

“Olhares” psicopedagógicos: desvendando concepções de aprendizagens de crianças, mães e professores da educação infantil da ESEBA.

Pesquisa de mestrado que investigou concepções de aprendizagem de crianças, seus pais e professores na Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental. E, identificou concepções de aprendizagem nas DCNEI (2010) e as possíveis implicações diante das concepções de crianças, mães e professores para a Educação Infantil da ESEBA. Estruturamos na abordagem qualitativa e na modalidade de Estudo de Caso. Utilizamos os instrumentos Grupo Focal e análise documental. Aplicamos a técnica de diagnóstico psicopedagógico, par educativo, como ponto de partida. As concepções de aprendizagem dos participantes estão permeadas de imagens e conceitos originários do paradigma tradicional e do interacionista. Ambos os paradigmas se constituem nas ideias e ações de cada um, a partir de suas interações. As concepções não são estáticas, se modificam ao longo da vida. Conjecturamos, sobre a necessidade de a escola dialogar com famílias e professores.

“Quem compreende ensina”?

O texto tem como objetivo refletir sobre a premissa do compreender para ensinar. Nessa perspectiva se faz importante analisar os conceitos, compreender e ensinar, a fim de que se possa dimensionar a influência do processo formativo e os saberes que se articulam no processo educativo. Pretendemos ainda apontar uma proposta teórico-metodológica de formação inicial e permanente. Partindo desse pressuposto nossas indagações serão: O que é compreender para ensinar? Todos os docentes que ensinam compreendem para assim o fazê-lo? Para alcançarmos essa reflexão nos utilizaremos da análise de referenciais teóricos a respeito e nossas vivências pessoais ora como discentes, ora como docentes. A partir desse estudo, evidenciamos que muitos ensinam, mas não compreendem, visto que o compreender exige um adaptar de nossas posturas e assumir uma dimensão formativa intelectual e afetiva.

“Sou gay, sou alegre, mas não sou bagunça!”: docência, homossexualidade e estética da existência.

Eixo 8. Neste texto, trago narrativas produzidas a partir dos meus encontros com um professor homossexual durante a minha pesquisa de mestrado. A questão analisada na minha pesquisa parte da seguinte inquietação: “Quais as narrativas, experiências e de que modos se constituem @s professor@s homossexuais?”.

A afetividade nas práticas pedagógicas dos professores de crianças pequenas com deficiência.

Eixo 7. O presente artigo tem por objetivo analisar os aspectos afetivos presentes nas práticas pedagógicas dos professores de crianças pequenas com deficiência e suas implicações para a constituição da subjetividade dessas crianças. O referencial teórico adotado está centrado na abordagem histórico-cultural, tendo Vygotsky (2007) como principal interlocutor. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho colaborativo, caracterizada a partir de três encontros com professores e pesquisadores, no formato de grupos focais, sendo todos os encontros filmados. Os aspectos afetivos presentes nas práticas docentes precisam ser reavaliados a fim de gerar discussões e reflexões que possam produzir ação e conhecimento, visando o desenvolvimento da criança pequena com deficiência.
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