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Educação de Jovens e Adultos
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O PROEJA no IFG - câmpus Goiânia: contradições, limites e perspectivas.

Este trabalho se propõe discutir como o processo de implantação e implementação do PROEJA no Câmpus Goiânia tem se desenvolvido. Isto, por meio da análise de dados coletados junto aos gestores, professores e alunos dos cursos Técnicos Integrados em Serviços de Alimentação e Cozinha e também daqueles provenientes dos documentos relativos ao PROEJA, construídos dentro e fora do IFG – Câmpus Goiânia. Estes foram confrontados com as discussões teóricas sobre a Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional inseridas em uma sociedade cujos fundamentos emergem de uma sociedade dependente em relação aos países centrais do capitalismo.

Juventude na EJA: estudo geracional no município de Mesquita.

Eixo 4. As desigualdades educacionais contribuem para a reprodução das classes no Brasil. A juventude está no cerne dessa questão como um dos grupos mais atingidos por essa distribuição desigual. Partindo do princípio de que existem diferentes formas de se experimentar a juventude na contemporaneidade e que as classes sociais seriam um importante fator para se pensar as diferentes formas de transição para a vida adulta, este artigo objetiva discutir a questão da juventude e dos jovens no contexto da desigualdade. Para tanto, foi realizada uma pesquisa quali-quantitativa com jovens alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), no município de Mesquita (RJ), acerca de suas características e modos de vida. Os resultados obtidos indicam que há diferenças substanciais entre os coortes geracionais que compõem a juventude com relação a suas trajetórias escolares (jovem-adolescente de 15 a 17 anos, jovem-jovem de 18 a 24 anos e jovem-adulto, de 25 a 29 anos) no processo de transição para o mundo adulto, sendo o trabalho e a constituição de família os marcos fundantes na determinação das características dos grupos de gerações. Dessa forma, pensar a juventude nesse contexto pode contribuir para entender melhor quem é o novo público que ocupa massivamente os bancos escolares da EJA nos últimos anos e, ainda, tentar interpretar o impacto das políticas de correção de fluxo no plano concreto: na vida desses jovens.

A EJA em meio às perguntas.

O texto que ora está sendo lido é fruto de reflexões teóricas que continuam sendo feitas a fim de culminarem na Dissertação de Mestrado em Educação cujo tema é a formação continuada2 dirigida a educadores e educadoras atuantes na EJA – educação de jovens e adultos – em um ambiente freireano.

Educação Integral, jovens-adolescentes pobres e escola: a experiência e o seu alcance.

Neste trabalho serão analisados dados parciais de uma pesquisa de mestrado, atualmente em fase de conclusão, que investiga as influências da participação no Programa Escola Integrada (PEI) sobre as vivências escolares ou não-escolares de jovens adolescentes pobres dele egressos. Serão apresentadas as percepções de jovens-adolescentes1 (entre 15 e 18 anos) de camada popular a respeito de sua participação no PEI, buscando evidenciar a sua constituição enquanto experiência na perspectiva de Bondía (2002). A partir disso, considerando-se que o Programa se desenvolve no âmbito da escola, será problematizado o seu potencial transformador no que tange à atribuição de sentido à escola para esses sujeitos. A investigação da qual deriva o presente trabalho apoiou-se, sobretudo, na metodologia da História Oral (Meihy e Holada, 2007) e nela, especificamente, a História Temática, cujo objeto de estudo é abordar apenas uma parte da vida do entrevistado – aquela que se relaciona com a temática estudada –, não a sua totalidade. Sob essa perspectiva, foram entrevistados dez egressos do PEI de uma escola localizada na periferia da cidade de Belo Horizonte, na região nordeste, fortemente caracterizada por desigualdades sociais2. Esses estudantes se inseriram no Programa por, no mínimo, dois anos, e concederam, em média, duas entrevistas cada. Três educadores também foram entrevistados.

Educação de jovens e adultos: histórias e memórias da década de 60.

O autor faz um apanhando em busca de reconstruir as histórias e memórias da educação na Paraíba, entre 1961 e 1970, investigando duas campanhas de alfabetização de Jovens e Adultos: O Sistema Rádio-Educativo da Paraíba (Sirepa) – 1959- 1969 – e a Cruzada da Ação Básica Cristã (Cruzada ABC) – 1964/1966- 1970. O autor se utiliza de fontes escritas e orais, teoricamente o autor se inspirou em alguns termos conceituais e Foucaut, com um olhar histórico focado no pré e no pós golpe de 1964 no Brasil.

Ensino médio: tendências estatísticas recentes e persistência de interrogações.

O presente trabalho verifica o comportamento recente destas tendências por meio das estatísticas populacionais e educacionais. Os resultados indicam que a redução das matrículas não foi revertida, entretanto, as taxas de reprovação e abandono, bem como a taxa líquida de escolarização, avançam, se bem que muito vagarosamente.

Escolas radiofônicas de Natal: uma história construída por muitos (1958-1966).

O livro relata as experiências vivenciadas pela escola radiofônica de Natal durante os anos de 1960 a 1966, trabalho considerado como um dos pioneiros no Brasil, em conjunto com a Igreja Católica, dando origens a outros trabalhos, como o Movimento de Educação de Base. Havia uma perspectiva de alfabetizar a população no sentido de conscientizá-la quanto ao seu papel enquanto sujeitos históricos. Esse período é considerados pelos autores como um dos momentos mais ricos dos movimentos de alfabetização de adultos, não somente pela produção de conhecimentos, como também pelos laços afetivos que envolveram o trabalho.
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