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Educação de Jovens e Adultos
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Educação e jovens em medida socioeducativa de semiliberdade: um desafio ao educador no cotidiano educacional na cidade de são paulo.

Eixo 4. Este trabalho objetivou verificar, por meio dos sujeitos sociais, se as políticas públicas estão atingindo os seus anseios no cenário escolar e investigar a cotidianidade do autor de ato infracional, em cumprimento do artigo 1201 da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. As entrevistas ocorreram em cinco Centros de Atendimento de Semiliberdade, Alvorada, Araré, Azaléia, Caetanos e Jacirendi, respeitando-se a agenda de atividades multiprofissionais dos jovens e das jovens, no período compreendido entre 25 a 31 de outubro de 2013, em horários acordados entre a pesquisadora e a gestão. As entrevistas realizadas demonstraram uma perspectiva crítica em relação à escola, ressaltando a importância de se estabelecer uma interlocução com os professores, para além dos conteúdos curriculares.

Juventude na EJA: estudo geracional no município de Mesquita.

Eixo 4. As desigualdades educacionais contribuem para a reprodução das classes no Brasil. A juventude está no cerne dessa questão como um dos grupos mais atingidos por essa distribuição desigual. Partindo do princípio de que existem diferentes formas de se experimentar a juventude na contemporaneidade e que as classes sociais seriam um importante fator para se pensar as diferentes formas de transição para a vida adulta, este artigo objetiva discutir a questão da juventude e dos jovens no contexto da desigualdade. Para tanto, foi realizada uma pesquisa quali-quantitativa com jovens alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), no município de Mesquita (RJ), acerca de suas características e modos de vida. Os resultados obtidos indicam que há diferenças substanciais entre os coortes geracionais que compõem a juventude com relação a suas trajetórias escolares (jovem-adolescente de 15 a 17 anos, jovem-jovem de 18 a 24 anos e jovem-adulto, de 25 a 29 anos) no processo de transição para o mundo adulto, sendo o trabalho e a constituição de família os marcos fundantes na determinação das características dos grupos de gerações. Dessa forma, pensar a juventude nesse contexto pode contribuir para entender melhor quem é o novo público que ocupa massivamente os bancos escolares da EJA nos últimos anos e, ainda, tentar interpretar o impacto das políticas de correção de fluxo no plano concreto: na vida desses jovens.

“Eu só olho”: apropriação de práticas de numeramento por estudantes da EJA.

Eixo 4. Este artigo busca compreender as posições assumidas pelos estudantes diante de uma atividade escolar de matemática, entendendo que tais posições se forjam numa atitude responsiva desses sujeitos em relação às práticas sociais de numeramento propostas pela escola. O texto destaca que o ensino de conhecimentos matemáticos envolve disposição e recursos para estabelecer, na interação pedagógica, espaço para o diálogo entre compreensões e posicionamentos. Nesse artigo, é analisado um evento de numeramento integrante dos dados referentes à pesquisa de mestrado por mim desenvolvida, a qual se filia à perspectiva teórica apresentada acima. Tal investigação procurou compreender os modos como alunos e alunas da EJA significam as práticas escolares letradas e numeradas.

A integração entre ensino técnico e a educação de jovens e adultos no direito educacional.

Eixo 4. O artigo apresenta uma síntese teórica da educação profissional na Educação de Jovens e Adultos. O texto apresenta os desafios e potencialidades da integração dos cursos técnicos com a realidade dos sujeitos da EJA. Apesar de os documentos oficiais ressaltarem a necessidade de favorecer entre os alunos do EJA o aprendizado para a formação social e profissional, também está salientada a formação de pessoas críticas, com habilidade para analisar as demandas de um mundo heterogêneo em constantes mudanças, incluindo as competências profissionais. Entretanto, o que se nota, na prática, são sujeitos sem interesse na cultura geral, mas procurando somente uma certificação profissional, com a finalidade de conseguirem uma vaga no mundo do trabalho.

Os saberes das celas nas salas de aula: um olhar transdisciplinar na educação de jovens e adultos.

Eixo 4. A pesquisa descrita neste trabalho tem como objetivo compreender os saberes construídos por jovens e adultos em contexto de privação e restrição de liberdade, buscando uma possibilidade de diálogo entre os saberes das celas com as aulas de matemática, em uma perspectiva transdisciplinar. O tema em apreço é fruto de inquietações e reflexões sobre os saberes construídos/adquiridos por jovens e adultos privados de liberdade manifestos nas aulas de matemática, onde a primeira autora atua como docente. Tais saberes, muitas vezes apresentam-se como uma forma de resistência ou para atendimento de demandas oriundas da precariedade do sistema penitenciário.

Uma experiência de dançar cotidianamente na EJA: projeto let´s dance.

Eixo 4. O projeto pedagógico Let’s Dance foi efetivado por oito anos, interruptamente, em uma escola pública de Belo Horizonte – MG. Entre outros objetivos buscou oportunizar o contato com a cultura artística, a apropriação de outros espaços além da sala de aula e também fora da escola, como locais de aprendizagem, o reconhecimento da intenção do gesto como forma de comunicação das emoções e das histórias de vida. Foi motivador de minha pesquisa de mestrado em educação e se revelou como contributo para a tessitura do conhecimento e emancipação do público da modalidade EJA, detentor de uma dívida social de educação ao serem excluídos de um ambiente formal de aprendizagem na infância ou adolescência. Fundamentado na legislação educativa e nas orientações curriculares do MEC, os praticantespensantes do currículo vivenciaram no projeto o desenvolvimento da corporeidade, a valorização da cultura corporal, a utilização de linguagens não-verbais como forma de comunicação e expressão das histórias de vidas.

O PROEJA em uma instituição federal: trajetória e expectativas dos estudantes em quase uma década de implementação.

O artigo sintetiza a trajetória institucional e as expectativas dos alunos jovens e adultos ingressantes em um curso de educação profissional integrado ao Ensino Médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos em uma escola vinculada à universidade,situada no Rio Grande do Sul.

O PROEJA no IFG - câmpus Goiânia: contradições, limites e perspectivas.

Este trabalho se propõe discutir como o processo de implantação e implementação do PROEJA no Câmpus Goiânia tem se desenvolvido. Isto, por meio da análise de dados coletados junto aos gestores, professores e alunos dos cursos Técnicos Integrados em Serviços de Alimentação e Cozinha e também daqueles provenientes dos documentos relativos ao PROEJA, construídos dentro e fora do IFG – Câmpus Goiânia. Estes foram confrontados com as discussões teóricas sobre a Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional inseridas em uma sociedade cujos fundamentos emergem de uma sociedade dependente em relação aos países centrais do capitalismo.

O PROEJA-FIC/PRONATEC em Goiânia, na perspectiva dos educandos e dos educadores.

A presente pesquisa discute o Proeja-Fic/Pronatec na Rede Municipal de Ensino (SME) de Goiânia a partir da perspectiva dos educadores e educandos. Para o desenvolvimento do trabalho, optamos pela abordagem qualitativa. Os dados da pesquisa foram coletados mediante aplicação de questionário aplicado em 2013 com o objetivo de avaliar o programa. Para fundamentação teórica, nos apoiamos em Andreola (2001), Freire (1999,1996,1987), Frigotto (1996), entre outros. Para uma melhor compreensão da pesquisa, dividimos o texto em três partes. A primeira trata sobre o currículo integrado. A segunda é voltada para a reflexão sobre a visão dos sujeitos da pesquisa acerca do Proeja-Fic/Pronatec e, por fim, as considerações finais.
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