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Pioneiros.

A obra em sua 2ª edição, retrata o “processo de formação de uma das regiões goianas mais características sob o aspecto sócio-econômico, ou seja a que tem a cidade de Jataí como seu centro geográfico. É a história de duas famílias de lugares distintos que iniciam a transformação de uma região inóspita por derrubar o mato, semear, cuidar das criações, construir casas, um romance que revela o amor dos bravos pioneiros pela terra.

Estado e educação popular.

“Um estudo macrossociológico das origens e das vicissitudes da educação de adultos na sociedade brasileira, o Autor oferece uma contribuição decisiva para maior e melhor conhecimento e avaliação das relações entre Estado e educação popular, ultrapassando o modelo ensaístico até então prevalecente no tratamento desse problema nacional. Com rigor e profundidade são pesquisadas questões fundamentais dessa problemática, relativas às raízes da crença no imperativo social de educação para todos”. (Palavras do Autor)

Mundo, Homem e Deus

Trata-se de textos selecionados, introduzidos, traduzidos, anotados e comentados por José Luiz Archanjo, PH. D. O livro é uma exposição Global do pensamento teilhardiano, apresentado uma complexidade variável por se tratar de teor religioso-teológico ou místico, fundamentado em “cristologia e Evolução” e em “O Crístico”.

Jurubatuba.

A obra em sua 2ª edição retrata o romance que concilia o rústico com o belo, o poético com o real e que coaduna com naturalidade o lírico e o épico. Alegre e atirado com as mulheres, protetor dos fracos e das crianças, esperto com os homens, mas ingênuo com a humanidade, o herói é um Quixote sertanejo. O relato de sua ‘provação’ na fazenda Jurubatuba, repleto de lições sobre plantas, bichos e gente, tempera o fraseado erudito com o linguajar roceiro fluente, saboroso. O autor desenha caráteres solitários, ora frágeis, ora ambíguos, que constituem o que de mais precioso trabalha o romance: a condição humana das personagens.

A questão agrária no Brasil.

“Reúnem-se nesse volume artigos publicados na Revista Brasiliense nos anos que precederam o golpe de 1964. Com o fracasso do pretendido milagre desenvolvimentista reabre-se a perspectiva para a retomada dos legítimos e fundamentais temas da política sócio-econômica brasileira em que se destaca a questão agrária.” (Palavras do Autor).

Conversações com Arraes.

A obra é composta por documentações como “jornais, revistas, relatórios oficiais ou de origem particular [...] em sucessivas oportunidades, foi gravando impressões, críticas, sugestões, apelos. [...] parte substancial deste livro, Miguel Arraes acrescentou um texto intitulado: Atualidade sócio-política e uma Carta de Argel/ Paris, datada de 27 de julho deste ano [1979].

De pé no chão também se aprende a ler.

O autor relata sobre a campanha “De Pé No Chão Também se Aprende a Ler” realizada em Natal, Rio Grande do Norte, região considerada como uma das mais pobres no Brasil. A campanha foi realizada buscando erradicar o analfabetismo nessa região, com parcos recursos, em escolas de chão de barro batido e cobertas com palhas de coqueiro, onde se pôs em prática uma política de educação popular.

Poemas para rezar.

Em sua 20ª edição, aborda de acordo com o autor “a vida de militantes, rapazes e moças, oferecida a Deus dia após dia[...]um conjunto de orações com um ou mais textos das Escrituras para dar aos militantes,[...] o gosto de se debruçar sobre o Evangelho e nele achar o alimento para sua vida quotidiana.
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