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Letramento e a dialética exclusão/inclusão: a função social da escrita por uma criança com paralisia cerebral.

O estudo que se segue tem como objetivo compreender qual a função social que a escrita assume no cotidiano de uma criança com paralisia cerebral. Trata-se, portanto, de um trabalho que pretende realizar uma investigação acerca do processo de letramento por uma criança com deficiência.

Leitura e escrita no contexto escolar indígena: perspectivas e desafios.

A prática da leitura e da escrita para os alunos indígenas tem sido um constante desafio. Oriundos de línguas ágrafas, em sua maioria, os indígenas encontram-se em situação de transição, pois, a partir da educação formal, os símbolos e as letras tornaram-se elementos fundamentais para o conhecimento dos códigos não indígenas, bem como para a sua ascensão individual e coletiva. Na perspectiva dos Estudos do Letramento, este trabalho tem como objetivo refletir sobre a leitura e a escrita no contexto indígena, em especial para os alunos Guarani, Kaiowá e Terena localizados na região da Grande Dourados, no estado do Mato Grosso do Sul.

Abordagem dos gêneros da cultura popular no livro didático de português “tudo é linguagem” - 6º ano do ensino fundamental.

É tarefa da escola, como agência institucionalizada de letramentos, formar os cidadãos para o uso social da escrita em todos os âmbitos em que estes precisem atuar. No contexto educacional o trabalho docente é desenvolvido a partir da seleção de materiais que serão apresentados aos alunos para o trabalho cotidiano. Neste ambiente são desenvolvidas atividades de cunho pedagógico, cujo objetivo é contribuir para que os aprendizes desenvolvam suas capacidades de lidar com as diversas realidades, inclusive a linguística. Durante muito tempo o material didático utilizado nas aulas de língua materna privilegiou a linguagem erudita, considerando como incorretas todas as produções em que se fazia uso de outras variantes que não a norma padrão.

* Hábito de Leitura * Práticas de leitura e de escrita: da sala de aula ao laboratório de informática.

Este trabalho teve como objetivo investigar como os professores do 2º ano da Educação Básica utilizam a sala de aula e de informática para formação de leitores. A pesquisa teve sua realização em uma Escola Municipal de Uberlândia, que atende desde a Educação Infantil até os primeiros anos do Ensino Fundamental. A opção metodológica dessa pesquisa qualitativa é o estudo de caso do tipo etnográfico, cujo fundamento teórico está baseado na perspectiva Histórico-Cultural. A coleta de dados e materiais se efetivou por meio de observações de duas séries, um corpora de dezoito entrevistas, sendo estas realizadas com alunos, professores regentes, professores de literatura/música, laboratoristas e bibliotecárias. Diante da tabulação de alguns dados, percebemos que havia extrema valorização de determinados ambientes e outros eram pouco utilizados na formação leitora; dentro do laboratório de informática acontecia uma transposição didática dos conteúdos tratados em sala de aula.