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Vivendo e aprendendo.

O livro busca mostrar o que tem em comum entre algumas experiências diferentes vivenciadas por quatro brasileiros exilados em Genebra que recusavam a organização social das sociedade capitalistas e propunham formas educativas radicalmente diferentes, como: a dos operários italianos e sua luta política pelo controle da sociedade em que vivem; a das mulheres de Genebra, que descobrem sua própria identidade e lutam pelo reconhecimento de sua especificidade; a do movimento da Guiné-Bissau empenhado em mobilizar a população para a construção de uma nova sociedade.

Vida e morte severina.

Trata-se de trechos do espetáculo encenado por Tuca no teatro da universidade Católica de São Paulo, do poema de João Cabral de Melo Neto - Morte e vida de Severina, com música de Chico Buarque de Holanda.

Uma pedagogia da participação popular: analise da prática educativa do MEB – Movimento de Educação de Base (1961-1966).

O autor faz uma discussão dos movimentos de cultura e cultura popular nascidos em 1960, destacando o diferencial qualitativo em relação as campanhas contra o analfabetismo realizadas desde os anos de 1940, segundo o autor o que faz esse diferencial é o compromisso assumido em favor das classes populares, urbanas e rurais. O foco do livro é o MEB – Movimento de Educação de Base, que expressa o deslocamento da igreja Católica em favor das classes populares, as propostas de educação de base iniciadas no MEB são bastante tradicionais inicialmente, mas após dois anos de existência o movimento dá um salto, redefinindo seus objetivos e reviu sua metodologia em função de uma nova opção ideológica.

Tropas e boiadas.

Livro da Coleção Belamor, apresenta uma coletânea de 15 contos, onde “reflete duas correntes de ocupação humana do Planalto Central: uma, a das tropas, que vinha do Sul do país; outra, a das boiadas, que vinha do Nordeste e que, penetrando em forma de leque por vários caminhos, atingiu o norte, o nordeste e o leste de Goiás, estabelecendo, assim, no Planalto, o ponto de convergência, não só das populações, mas, com elas o contato cultural inevitável, misturando usos e costumes, crenças e tradições, numa legítima simbiose brasileira, ainda em vias de processamento” (palavras do autor).

Tempo de Arraes: a revolução sem violência.

Escrita em ritmo de reportagem social, entre o final de 1963 e o início de 1964, esta obra revela-nos como, em Pernambuco, um amplo movimento político – social conseguiu avançar mais do que em outros lugares e como ele se efetivava não contra o sistema enquanto tal, mas dentro dele. Focaliza os efeitos da ação de um governo, ali instalado, que não contava senão com o apoio popular, descomprometido com as forças tradicionais que sempre governaram o Estado.

Suicídio ou sobrevivência do ocidente?

O livro apresenta os resultados de trinta anos de investigação mundial, umas fundamentadas em pesquisas mais detalhadas e sistemáticas, como no caso do Brasil e Colômbia e outras mais superficiais como na África e Ásia. O autor chama atenção para os problemas fundamentais que a humanidade deveria solucionar o mais rápido possível.

Sertão sem Fim.

Sertão sem fim reúne doze contos, que narram histórias de homens rudes, cujo teor se vincula diretamente à formação do sertanejo em terras do Centro-Oeste brasileiro. O livro teve sua primeira edição publicada em 1965 pela Livraria São José e se encontrava esgotado há muito tempo. Devido à sua grande importância para a literatura regional, a obra foi reeditada pela Editora UFG em 2000 e 2011, esta última compondo o terceiro volume da Coleção Artexpressão, com ilustrações da artista plástica Kátia Jacarandá.

Santa Rita.

A obra “narra a formação do povoado de Santa Rita e a sequência de acontecimentos de motivação amorosa e política que quebram a rotina do vilarejo, [...] retrata com fidelidade o universo sertanejo: tipos humanos, costumes, crenças, ecologia [...] estruturado em capítulos curtos [...] personagens expressivos, retirados do povo e do meio rural; equilíbrio entre a seriedade dos dramas sociais e humanos”.

Rosa negra: os agrestes também verdejam.

O livro relata a vivência do autor na AP, com versão simpática a Paulo Wright e crítica aos personagens Saidi, Batista e Bispo, inspirados provavelmente em Aldo Arantes, Haroldo Lima e Duarte Pereira, como este último escreveu à mão nas páginas de seu exemplar da obra.
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